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WEBSFERA - 22 DE OUTUBRO

THE NEW YORK TIMES Para não usar turbante, Obama evita templo Durante sua visita à Índia, em novembro, o presidente Barack Obama visitaria um templo sikh, religião que mistura elementos hinduístas e islâmicos. Desistiu. Para entrar no local, teria que cobrir a cabeça com uma espécie de turbante. E nada pior a esta altura do que ser confundido com um muçulmano. Os sikhs de Amritsar, cidade no noroeste do país, estão decepcionados. "Obama é bem-vindo no interior do templo. Ele pode usar apenas um chapéu", declarou Gurubachan Singh, um dos responsáveis pelo, em uma concessão pouco usual. Barack Obama, cujo segundo nome é Hussein, é acusado pela ala mais radical da oposição conservadora de ser muçulmano.http://www.nytimes.com/2010/10/20/world/asia/20india.html?_r=2 DER SPIEGEL Russos se opõem à construção de mesquita Os líderes de 1,5 milhão de muçulmanos de Moscou dizem precisar de mais locais de culto. Mas o plano de construir uma mesquita em um parque de Tekstilshchiki, distrito no sudoeste da capital russa, encontra oposição, como em Nova York. Nacionalistas pedem uma "Moscou limpa", sem muçulmanos e estrangeiros.http://www.spiegel.de/international/world/0,1518,723799,00.html ABC NEWS Clinton perdeu código nuclear após escândalo Depois do escândalo com Monica Lewinsky, o ex-presidente Bill Clinton ficou desnorteado. Tanto que, segundo o general Hugh Shelton, perdeu o que não devia: o código de segurança do armamento nuclear americano. Durante meses, Clinton desconversou, até admitir que não sabia onde havia posto seu cartão.http://abcnews.go.com/WN/president-bill-clinton-lost-nuclear-codes-office-book/story?id=11930878

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Por redacaointer
Atualização:

EL PAÍS Licença maternidade ganha força na Europa Parlamentares europeus aprovaram a ampliação da licença maternidade no continente, de 14 para 20 semanas. O benefício foi criado na Alemanha no fim do século 19. Ao final da 1.ª Guerra, 21 países tinham a licença em vigor. Em 1974, a Suécia resolveu equilibrar o direito entre pai e mãe. Reservando três meses para cada um, com a possibilidade de se transferir parte do período para o cônjuge. Noruega e Dinamarca seguiram o exemplo.http://www.elpais.com/articulo/sociedad/historia/permisos/Europa/elpepusoc/20101021elpepisoc_2/Tes

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