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Relatório interno do Serviço Secreto diz que falhas levaram a tentativa de matar Trump em julho

Estudo constatou que os agentes não usaram a tecnologia que poderia ter detectado o agressor quando ele sobrevoou o local do comício com um drone

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Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Um relatório divulgado nesta sexta-feira, 20, indica que o Serviço Secreto dos Estados Unidos é responsável por várias falhas de segurança que levaram à tentativa de assassinato, em 13 de julho, do ex-presidente Donald Trump, candidato republicano à presidência, em um comício de campanha em Butler, na Pensilvânia. O relatório, feito pelo próprio Serviço Secreto, é o primeiro sobre o ataque, que levou à troca na cúpula da agência.

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A análise interna da agência de proteção constatou que os agentes não usaram a tecnologia que poderia ter detectado o agressor quando ele sobrevoou o local do comício com um drone antes do ataque. A equipe de proteção de Trump também não tinha ideia de que a polícia estava procurando freneticamente por uma pessoa suspeita, até que tiros foram disparados contra a multidão.

E o Serviço Secreto, que é a principal agência encarregada da segurança de presidentes, ex-líderes e outras autoridades de alto escalão dos EUA, nunca orientou os atiradores da polícia local a cobrir um telhado próximo, embora os atiradores estivessem dispostos a fazê-lo, segundo o relatório. / W. POST

Trump é retirado de palco de comício na Pensilvânia após tentativa de assassinato Foto: Gene J. Puskar/AP
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