PUBLICIDADE

Terremoto no Marrocos: Embaixada do Brasil diz que não há brasileiros entre os mortos

Número de mortos depois do forte tremor que atingiu o país passa de 1.000 e tende a aumentar à medida em que as buscas avançam

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação

A Embaixada do Brasil em Rabat, a capital do Marrocos afirmou neste sábado, 9, que não há registro de brasileiros entre as vítimas do forte terremoto que deixou mais de 1.000 mortos no país.

“A Embaixada do Brasil em Rabat acompanha com atenção os desdobramentos do terremoto”, diz a nota que expressa solidariedade ao povo marroquino. “Não há, até o momento, notícia de brasileiros mortos ou feridos”, continua o texto.

O texto, no entanto, não deixa claro se há algum registro de brasileiros entre os desaparecidos. O Estadão entrou em contato com a Embaixada e, até o momento, não teve retorno.

Foto mostra construção tombada após forte terremoto no Marrocos, 09 de setembro de 2023. Foto: REUTERS/Ahmed El Jechtimi

PUBLICIDADE

O tremor de magnitude 6,8 que atingiu o país na noite de sexta-feira, 8, já é considerado o pior na história recente do país, segundo as medições do centro de sismologia americano. As informações oficiais dão conta que 1.037 pessoas morreram e mais de 1.200 ficaram feridas.

O número de vítimas tende a aumentar à medida em que as buscas avançam, principalmente nas áreas montanhosas de difícil acesso, que foram particularmente atingidas pelo tremor.

Leia abaixo a nota da Embaixada Brasileira em Rabat na íntegra:

“A Embaixada do Brasil em Rabat acompanha com atenção os desdobramentos do terremoto ocorrido na noite de 08/09/2023, na província de Al Haouz, no sul do Marrocos.

Publicidade

Neste momento de grande pesar pelas perdas humanas e materiais decorrentes do abalo sísmico, a Embaixada do Brasil em Rabat expressa sua solidariedade ao Governo e ao povo marroquino.

Não há, até o momento, notícia de brasileiros mortos ou feridos.

A Embaixada do Brasil em Rabat trabalha em regime de plantão, e pode ser contatada pelo telefone +212 661 16 81 81 (inclusive WhatsApp)”

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.