Grupo terrorista Hamas divulga vídeo de reféns pedindo libertação: ‘não nos abandonem na velhice’

Imagens divulgadas pelo grupo terrorista mostram três homens com doenças crônicas pedindo ajuda às autoridades para que sejam libertados

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Por Redação
Atualização:

O braço armado do grupo terrorista Hamas divulgou, nesta segunda-feira, 18, um vídeo que afirma ser de três reféns israelenses mantidos em cativeiro em Gaza desde os ataques no dia 7 de outubro. As imagens divulgadas pelo grupo terrorista — condenadas por Israel — são de três idosos pedindo às autoridades para que sejam libertados.

O vídeo das Brigadas Ezedin al-Qassam, intitulado “Não nos deixem envelhecer aqui”, mostra três homens de barba sentados em cadeiras em um local não revelado. Um deles pede que as autoridades israelenses trabalhem para sua libertação. A imprensa israelense divulgou que os reféns têm idades entre 79 e 84 anos e são procedentes do kibbutz Nir Oz, que foi atacado em 7 de outubro.

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O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, afirmou que o “vídeo de terror criminoso mostra a brutalidade do Hamas sobre inocentes, civis idosos que necessitam de cuidados médicos”.

Somente um dos idosos, identificado pela imprensa como Chaim Peri, fala durante o vídeo, e não é possível verificar a data da gravação. Eke diz que os três idosos têm doenças crônicas e acusa Israel de abandoná-los. Peri dá alguns detalhes sobre a condição deles e finaliza: “não nos abandonem na velhice”.

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Três reféns israelenses aparecem nas gravações divulgadas pelo grupo terrorista Hamas na segunda-feira, 18. Não foi possível checar de maneira independente a data em que a gravação foi feita.  Foto: Hamas Military Wing/Handout via REUTERS

O vídeo sinalizou que o grupo terrorista Hamas quer avançar para as discussões sobre a libertação de homens doentes e idosos do cativeiro. Israel disse que quer que cerca de 19 mulheres e duas crianças sejam libertadas primeiro.

O grupo terrorista Hamas diz que as mulheres incluem soldados, para quem se espera exigir um preço mais elevado em termos de libertação de prisioneiros./AFP.

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