O Estadão e o jornal The New York Times lançam nesta sexta-feira, 24, mais uma parceria: The New York Times Life/Style, espaço digital dedicado a comportamento e estilo de vida. A página especial, publicada aqui no site do Estadão, traz conteúdos originais do Times, traduzidos para os leitores do Estadão, sobre assuntos que vão de teatro, música e esportes às mudanças de hábito provocadas pela pandemia de coronavírus.
Com atualização diária, o site apresentará reportagens, entrevistas, perfis e serviços, com material em texto e em vídeo, que serão divulgados em todas as plataformas digitais do jornal.
"O isolamento social provocado pelo coronavírus mexeu com a sociedade, obrigou as pessoas a reaprenderem a viver. Com o Life/Style, o Estadão e o Times oferecem caminhos para ajudar nossos leitores neste momento tão importante", afirma João Caminoto, diretor de Jornalismo do Grupo Estado.
Entre as primeiras histórias desta parceria está a reportagem "Nosso futuro sem dinheiro de papel está se aproximando", que mostra como rumamos para uma sociedade que procura alternativas ao dinheiro de papel e moedas. A pandemia de coronavírus fez com que muitas pessoas passassem a utilizar mais os cartões e a realizar pagamentos com aplicativos para evitar contatos com objetos que passam pelas mãos de muitas pessoas.
Em "Um vislumbre da magnífica mente do meu filho autista", Paige Martin Reynolds conta como o diagnóstico de autismo do filho trouxe uma sensação de alívio. "Depois de anos sendo chamada de histérica e superprotetora, o diagnóstico foi para mim uma confirmação tardia", escreveu Paige.
"Como começar a meditar - o passo a passo para o relaxamento da mente" é um texto com o qual todo mundo que medita ou já tentou meditar pode se identificar. Ele mostra as dificuldades encontradas por quem quer se aventurar pela prática e dicas de quem conseguiu encontrar as melhores adaptações para atender a necessidades individuais e assim prosseguir com o exercício.
Uma reflexão importante da atualidade diz respeito à violência racial. O assunto ganhou novo fôlego após a morte de George Floyd, que foi imobilizado e sufocado durante uma abordagem policial em Minneapolis, nos Estados Unidos. O caso levou milhares de pessoas às ruas ao redor do globo e iniciou um movimento de reflexão sobre estátuas espalhadas pelo mundo lembrando figuras históricas controversas. É esta a discussão que o artigo "Não precisamos gostar das estátuas, mas apenas compreendê-las" traz no texto escrito pelo crítico de arte Holland Cotter.
Também incentivados pela onda do coronavírus, "Nas negociações, doadores são mais espertos que tomadores" nos faz pensar o que vale mais a pena: trabalhar para ganhar todas as vantagens sobre um conflito ou trabalhar em conjunto para que todos saiam ganhando ao menos um pouco? O texto entrega logo no primeiro parágrafo: "A generosidade é um sinal de inteligência e os doadores são as correntes ascendentes que levantam todos os barcos." No começo da pandemia de coronavírus muitas foram as discussões sobre se sairíamos desse problema mais generosos, mais atenciosos com o próximo. Esta é uma discussão que nunca deveria sair de moda.
A nova seção traz também textos divertidos mostrando as riquezas de diversas culturas. Você sabia que existe uma fruta que tem um cheiro tão ruim que alguns taxistas proíbem seus passageiros de entrarem no carro com ela? Em "As frutas tailandesas dão trabalho para comer, mas oferecem uma recompensa sublime" somos apresentados a algumas delícias incompreendidas, mas muito apreciadas na Tailândia.
Esses e outros conteúdos já estão no New York Times Life Style, aqui no Estadão. Descubra!
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