Eles querem que a balança entre a vida pessoal e o trabalho seja mais equilibrada, priorizam sua saúde mental, se preocupam com as mudanças climáticas e com a falta de emprego, são mais ansiosos e fazem menos sexo - pelo menos o presencial. Muito se fala, e se pesquisa, sobre a geração Z, mas quem são eles?
No e-book que você pode baixar aqui mostramos o que pensam, como agem e como querem mudar o mundo esses jovens nascidos entre 1995 e 2010. Segundo estudo da McKinsey, eles representam 20% da população brasileira, ou algo em torno de 40 milhões de pessoas, influenciam toda a sociedade com seus comportamentos - e, sim, às vezes são incompreendidos.
Os “Zoomers”, como também são chamados, estão dispostos a trocar de emprego caso a empresa exija trabalho presencial, são muito menos interessados em postos de comando do que as gerações anteriores e, surpresa!, apesar de serem nativos digitais - ou seja, não conhecem o mundo antes da tecnologia e da internet -, enfrentam algumas dificuldades com computadores, principalmente porque o celular é a sua ferramenta primordial de conexão com o mundo.
A geração que escreve o futuro também gosta de olhar para o passado - pelo menos na moda e nas tendências de consumo. Alguns se vestem como vovôs, enquanto outros dispensam as câmeras cada vez mais sofisticadas dos celulares para fotografar com máquinas digitais dos anos 90 ou 00.
Eles valorizam sua individualidade e rejeitam rótulos. Mas querem ser ouvidos e compreendidos. Nosso guia com 62 páginas dá a bússola para explicar o que move essa geração tão intrigante e única - incluindo artigo do psiquiatra Daniel Martins de Barros, que mostra por que as críticas à geração Z são cheias de pontos cegos. Baixe o seu e-book aqui e ótima leitura!
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.