PUBLICIDADE

Selinho azul do Twitter deixa de ser exibido para quem não assina o Twitter Blue

‘Apocalipse dos verificados’ ocorreu nesta quinta, como prometido por Elon Musk

PUBLICIDADE

Foto do author Bruno Romani
Atualização:

Como dizem os jovens, o selinho azul do Twitter foi de “arrasta para cima”. A rede social cumpriu a promessa de Elon Musk e deixou de exibir o sinal de verificação para aquele que não são assinantes do Twitter Blue, serviço que dá acesso a recursos extras na plataforma.

No final de março, Musk havia estabelecido até 1.º de abril como o fim dos verificados antigos. Porém, esse prazo foi adiado uns dias depois para 20 de abril.

Os usuários do Twitter fizeram piada com o fim do selo azul e reforçaram a posição de não pagar pelo símbolo.

Tentativa de renda

PUBLICIDADE

A data inicial para o “apocalipse dos verificados” foi adiada porque o aplicativo não foi capaz de identificar os usuários assinantes e os não assinantes do pacote Blue. Um aviso surgiu na página de perfil dos perfis verificados dizendo: “Esta conta é verificado porque é assinante do Twitter Blue ou é uma conta antiga verificada”.

Essa “desverificação” em massa tem como objetivo remover o selo azul de todos os perfis que foram verificados antes de Musk assumir o cargo de CEO do Twitter e que ainda não assinam o pacote de assinatura Blue.

Desde que o bilionário comprou o Twitter, em outubro de 2022, o processo de verificação de novos perfis da forma como era antes foi interrompido. Em vez disso, foi introduzida a assinatura Twitter Blue, que oferece aos usuários o acesso a vários recursos exclusivos, incluindo o tão cobiçado selo azul, mediante um pagamento mensal de R$ 42.

A intenção de Musk ao implementar essa medida foi revitalizar a rede social, que estava passando por dificuldades financeiras desde que ele assumiu a empresa. Como resultado, outras plataformas de mídia social, como o Facebook e o Instagram, seguiram o exemplo do Twitter e também estão planejando começar a cobrar por verificações de contas.

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.