O presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, viu sua fortuna diminuir em US$ 7,5 bilhões nos últimos dias, depois que uma série de empresas decidiu parar de fazer anúncios na rede social.
Puxada por nomes como Unilever e Coca-Cola, a campanha Stop Hate for Profit decidiu suspender as campanhas na empresa para que ela tome atitudes adequadas contra o discurso de ódio na internet – e fez as ações da empresa caírem quase 9% desde a quinta-feira, quando as campanha teve início.
Desde então, o valor de mercado do Facebook já caiu em torno de US$ 60 bilhões, considerando a desvalorização de 0,2% na manhã desta segunda-feira, 29, às 11h58 (horário de Brasília), que a empresa enfrenta na bolsa de valores Nasdaq.
A desvalorização também fez a fortuna de Zuckerberg cair e o tirou do pódio dos homens mais ricos do mundo – ele agora está atrás de Jeff Bezos, da Amazon, Bill Gates, da Microsoft e do francês Bernard Arnault, do grupo LVMH Moet Hennessy. Ainda assim, sua fortuna segue sendo uma das maiores do mundo: em quarto lugar no ranking da revista Forbes, ele tem hoje cerca de US$ 80 bilhões à disposição.
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