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Após ser criticado por supostamente censurar vídeos, o TikTok decidiu tomar medidas para promover criadores negros. O serviço anunciou nesta segunda, 1, que criará um conselho de diversidade dos criadores, que terá como objetivo reconhecer e amplificar as vozes que direcionam a cultura, a criatividade e os diálogos importantes na plataforma.
O serviço afirmou que participará do "Black Out Tuesday", movimento da indústria da música nos EUA que promoverá o silêncio em diversos serviços de música para protestar contra o racismo e a morte de George Floyd. A partipação do app se dará por meio do silenciamento da página Sounds e de todas as playlists e campanhas.
Em relação à moderação de conteúdo, principal alvo de críticas, o TikTok afirmou que vai avaliar suas estratégias de moderação e vai contruir uma nova ferramenta para poder recorrer a decisões. A companhia disse ainda que criar um novo portal para expandir as comunicações e oportunidades para os criadores. A plataforma afirmou que doará US$ 3 milhões para organizações da comunidade negra, e mais US$ 1 milhão para combater injustiças e desiguldades raciais, embora nomes específicos não tenham sido revelados.
Logo após o início dos protestos pela morte de George Floyd, o TikTok sofreu o que chamou de "problema técnico" que fazia com que vídeos com as hashtags BlackLivesMatter e #GeorgeFloyd aparecessem com zero visalizações.