Empolgado, Mark Zuckerberg vem investindo no metaverso como o futuro da internet. Fundador do Facebook, o executivo americano mudou o nome da empresa para Meta justamente para reforçar o novo enfoque da companhia, dona também do Instagram e WhatsApp.
Nesta semana, no entanto, o executivo virou alvo de piadas na internet ao revelar na última terça-feira, 16, uma foto de seu avatar no metaverso, junto da Torre Eiffel e da Igreja da Sagrada Família. A imagem foi utilizada para anunciar a chegada da plataforma interativa Horizon Worlds à França e Espanha.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/B33MHRPJ55AFXEKDCXBGO6XNYQ.jpg?quality=80&auth=fded4230c403a3dc0b2845a2910702f01a7d2a4459fe5114b0833605d6544bf8&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/B33MHRPJ55AFXEKDCXBGO6XNYQ.jpg?quality=80&auth=fded4230c403a3dc0b2845a2910702f01a7d2a4459fe5114b0833605d6544bf8&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/B33MHRPJ55AFXEKDCXBGO6XNYQ.jpg?quality=80&auth=fded4230c403a3dc0b2845a2910702f01a7d2a4459fe5114b0833605d6544bf8&width=1200 1322w)
Internautas zombaram da qualidade da renderização do Horizon Worlds, dizendo que a animação é inferior a desenhos infantis ou até mesmo de outros games considerados metaverso, como Roblox ou Second Life.
Em outubro passado, a Meta anunciou que desembolsaria US$ 10 bilhões para dar o pontapé inicial no projeto do metaverso, desenvolvido dentro da unidade Reality Labs. A divisão, no entanto, vem registrando perdas seguidas nas operações, enquanto redes sociais permanecem como o principal negócio da Meta.