Apple Watch é encontrado funcionando após dois anos perdido no mar

Dispositivo estava desaparecido desde 2022

PUBLICIDADE

Por Sabrina Brito
Atualização:

Um homem norte-americano conseguiu recuperar seu Apple Watch perdido há mais de um ano debaixo d’água no mar do Caribe. O aparelho foi encontrado próximo de onde foi deixado acidentalmente, nas Ilhas Virgens Britânicas.

O smartwatch de Jared Brick havia desaparecido em uma viagem ao Caribe para comemorar o décimo primeiro aniversário de seu filho, em junho de 2022. Durante as férias, Brick usava o dispositivo para monitorar informações ligadas à sua saúde e fitness.

Smartwatch da Apple foi devolvido com a ajuda da função Buscar Foto: bramgino/Adobe Stock

PUBLICIDADE

Distraído com a praia em um passeio, ele perdeu o relógio e julgou que nunca mais o veria após constatar, por meio do aplicativo Buscar, que ele se encontrava debaixo d’água.

Em dezembro de 2023, mais de um ano após o desaparecimento do Apple Watch, Brick recebeu uma mensagem de voz de um habitante das Ilhas Virgens Britânicas. De acordo com o recado, o smartwatch havia sido encontrado naquela mesma região onde foi perdido. O contato foi feito com base nos dados de Jared que apareceram na tela graças ao Buscar.

Publicidade

Quando recebeu o Apple Watch por correio na Califórnia, o norte-americano o colocou para carregar - o dispositivo parecia estar em ótimas condições.

Carregado, o aparelho voltou a funcionar normalmente. “Como isso é possível?”, questiona, no vídeo do YouTube em que conta o ocorrido e mostra o smartwatch.

Ao que tudo indica, o Apple Watch e o Buscar podem ser bastante úteis, inclusive em situações bastante adversas. Ainda nesta semana, por exemplo, foi divulgado o caso de um bodysurfer chamado Rick Shearman que, levado ao alto-mar australiano pela correnteza, começou a sentir cãibras. Perdido, ele conseguiu pedir ajuda por meio do Apple Watch, e foi resgatado.

“Ficou claro, depois de aproximadamente 20 minutos, que eu não conseguiria voltar e que precisava de ajuda”, disse Shearman em uma entrevista à ABC News da Austrália. “Se não fosse pela possibilidade de acessar o serviço no meu relógio, eu provavelmente estaria em algum ponto de águas internacionais agora.”

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.