Maior cidade catarinense, Joinville também começa a forjar seu ecossistema de startups, com empreendedores inspirados pelo sucesso da ContaAzul.
Distante 180 quilômetros da capital, a cidade aos poucos tenta se transformar em polo regional de tecnologia, depois de décadas com uma economia baseada em indústrias, como a Tigre. Não à toa, as startups mais quentes da cidade no momento fazem soluções para empresas.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/G652RUO73RNTJLBQYYREGWOUEM.jpg?quality=80&auth=fe9c4c3325331ec5b58aca1ab848aaea1e54ed53947c58823de40889e86e8695&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/G652RUO73RNTJLBQYYREGWOUEM.jpg?quality=80&auth=fe9c4c3325331ec5b58aca1ab848aaea1e54ed53947c58823de40889e86e8695&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/G652RUO73RNTJLBQYYREGWOUEM.jpg?quality=80&auth=fe9c4c3325331ec5b58aca1ab848aaea1e54ed53947c58823de40889e86e8695&width=1200 1322w)
É o caso da Asaas, que criou um sistema automatizado para gestão de notas fiscais e planeja faturar R$ 15 milhões este ano – o crescimento estimado é de 150% para 2017.
Outro nome forte é a MeusPedidos, que conecta indústrias, representantes comerciais e varejistas e deve faturar R$ 16 milhões este ano.
*O repórter viajou a Florianópolis (SC) a convite da Associação Catarinense de Tecnologia