Através de um aparato bem próximo ao de um Kinect, que reconhece movimento corporais, o software reconhece uma plataforma (a palma da mão esquerda, por exemplo) e os gestos do usuário (com a mão direita) e paralelamente aplica os gestos à tela do iPhone, seja onde ele estiver.
Na prática, quem quiser brincar com a novidade deverá ter total noção de espaço e uma boa memória, a fim de não errar o lugar exato dos botões e, primordialmente, lembrar onde cada botão está. Será o "iPhone imaginário" uma pista do que podemos esperar das tecnologias futuras?
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O projeto foi analisado pela New Scientist e pela Technology Review, publicação do MIT.