No Brasil de Bolsonaro
Polarização
O discurso público tem se deteriorado rapidamente na sociedade brasileira, atualmente polarizada por diversos fatores políticos que se entremeiam nas questões cotidianas. Talvez não devesse realmente surpreender os atentos aos fatos. Essa atenção é, contudo, uma característica rara, em particular pela popularidade e permeabilidade das redes sociais em nosso meio. Torna-se ainda mais escassa quando representantes da Nação, em especial o presidente da República, atacam jornalistas e cientistas todos os dias, espalham notícias com teorias conspiratórias descabidas, mutilam os princípios democráticos sem nenhum pudor e se negam a debater civilizadamente qualquer tema. Ao negarem a realidade da corrupção rampante e das 500 mil vidas perdidas, porém, cometem grave erro, que a História condenará e dará cabo de responsabilizar.
RENAN ZORZATTO RENANZORZATTO@GMAIL.COM
VALINHOS
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500 mil mortes
Inacreditável a insensibilidade do presidente. Nenhuma palavra sobre o mais de meio milhão de mortos. Nego-me a mencionar seu nome. Infelizmente, votei nele. Muito arrependido! Até quando teremos de tolerar esse negacionismo, essa maneira criminosa de recomendar que é melhor se contaminar do que se vacinar e, se contaminado, tomar o kit covid, sabidamente totalmente ineficaz, e de não precisar de máscara se vacinado? Mentiu descaradamente antes de eleito, que vergonha! E continua mentindo, como parte de seus medíocres ministros. Enganou grande parte dos eleitores, que acreditaram que ele seria diferente. E, enfim, aliou-se ao Centrão, que tanto censurava. Que pena para o Brasil.
HEITOR PORTUGAL PROCÓPIO DE ARAUJO
SÃO PAULO
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Vacina superfaturada
Ler sobre a compra realizada pelo Planalto da vacina indiana Covaxin superfaturada em 1.000% me faz lembrar o triste período da corrupta gestão lulopetista. Pela apuração do Estado, essa vacina, produzida pela Bharat Biotech, tem preço estimado de US$ 1,34, ou R$ 6,70. Porém, pela compra de 20 milhões de doses pelo governo Bolsonaro, foi pago o absurdo de US$ 15, ou R$ 80,70. Pelo preço normal o governo teria pago apenas R$ 134 milhões. Já pela compra superfaturada vai pagar R$ 1,5 bilhão. Essa excrescente diferença ficou com quem?
PAULO PANOSSIAN PAULOPANOSSIAN@HOTMAIL.COM
SÃO CARLOS
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Corrupção
O governo federal comprou vacina indiana por 1.000% a mais Agora está explicado o porquê da demora da vacina. Bolsonaro quer superar o governo Lula. Em desvios.
ALICE ARRUDA CÂMARA DE PAULA ALICEARRUDA@GMAIL.COM
SÃO PAULO
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Exasperado
Bolsonaro prevê casa própria para todos os policiais. Se isso não é compra de proteção e de voto, o que é, então? Que desespero o do capitão, hein!
MARIA REGINA GASPARETTI MREGINAGASP@GMAIL.COM
SÃO PAULO
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Voto de cabresto
Nosso presidente não é nem original em suas “rachadinhas” e outras malversações do dinheiro público. Sua proposta de voto impresso é uma regressão ao chamado voto de cabresto, prática comum na chamada República Velha, nos séculos 19 e 20. Toda a segurança de uma urna eletrônica vai para o esgoto com a “novidade” impressa.
MARIZE CARVALHO VILELA MARIZECARVALHOVILELA@GMAIL.COM
SÃO PAULO
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Fim do sigilo?
A respeito da Comissão do Voto Impresso, criada em 13 de maio, a partir do momento em que o eleitor carregar para fora da sala de votação o seu comprovante com o detalhamento de sua escolha, o voto deixa de ser secreto. A quem isso interessa?
WALTER JOSÉ CINTRA JR WALTERCINTRAJR@GMAIL.COM
SÃO PAULO
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Nome forte
Encontrarmos uma terceira via para a disputa da Presidência da República em 2022, realmente, será muito difícil. Os nomes do ex-presidente Lula da Silva e de Jair Bolsonaro são muito conhecidos no Brasil inteiro, mas esse conhecimento de ambos pode ser muito negativo. A esperança é um terceiro nome que seja forte, com honestidade, caráter, experiência, sem negacionismo e que possa convencer a maioria dos eleitores. Só assim poderemos safar-nos do castigo de tê-los novamente no poder.
MERCEDES PAGANO CUENCAS DIAS VCNAUTICA@HOTMAIL.COM
SÃO PAULO
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Prêmio IgNobel
Proponho a outorga do IgNobel Award de Economia 2021 ao ministro Paulo Guedes, economista liberal egresso da conceituada Universidade de Chicago, pela ideia de aplacar a fome dos brasileiros pobres com sobras de alimentos de restaurantes e dos pratos da classe média.
ETELVINO JOSÉ HENRIQUES BECHARA EJHBECHARA@GMAIL.COM
SÃO PAULO
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FHC, 90 anos
Agradecimento
Neste Brasil que desacredita da maioria dos políticos e de grande parte dos que tiveram a oportunidade de governar o Brasil, gostaria de expressar meu profundo agradecimento ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e dar-lhe os parabéns por seu 90.º aniversário. De fato, e sem nenhuma intenção de provocar discussões ideológicas ou políticas, em minha opinião o sr. Fernando Henrique foi, se não o melhor, um dos melhores presidentes da República que o Brasil teve. Como professor e intelectual da melhor qualidade, soube tratar dos assuntos brasileiros com inteligência, maturidade e equilíbrio. E quando foi político não decepcionou. Parabéns, FHC!
PAULO ROBERTO GUEDES PRGUEDES51@GMAIL.COM
SÃO PAULO
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Carta selecionada para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br
LÍDER EM JORNAL IMPRESSO
Como assinante há mais de 40 anos, fiquei contente em saber que o Estadão se tornou líder em jornal impresso, com mais de 72 mil exemplares diários!! Por outro lado, isso me deixou triste, pois, comparado com os países adiantados, o número de brasileiros que leem o jornal impresso é insignificante. Sei que existem mil desculpas para não lerem jornais, porém, sou da opinião de que nada substitui o jornal impresso.
Toshio Icizuca toshioicizuca@terra.com.br
Piracicaba
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ADIANTE...
Se o Ciro Gomes for a terceira via, precisamos da quarta.
Luiz Frid fridluiz@gmail.com
São Paulo
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PROCURA-SE CANDIDATO
Luiz Felipe D’Avila escreveu em artigo do Estado (Brasil, uma democracia em perigo, A2, 23/6) sobre a democracia em perigo com a falta de candidatos democratas capazes de vencer Lula e Bolsonaro. Eu acho que Temer é um político democrata, com grande passado construtivo na Presidência da República e que pode ser a salvação de nossa democracia.
Carlos Viacava cviacava@uol.com.br
São Paulo
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DEMOCRACIA EM PERIGO
Com todo o respeito intelectual que merece Luiz Felipe D’Avila, permito-me não compartilhar de seu otimismo em relação à eleição de um democrata responsável em 2022. E não sou cínico, nem entendo por que ele assim considera quem pensa ser improvável a eleição de um dos dois candidatos correntemente disparados nas pesquisas. Com todas as evidências apontadas por ele (e outras mais), o presidente atual desde seu primeiro dia de governo vem preparando um golpe de Estado e por isso as atitudes estapafúrdias, mas diversionistas, que adota e pronuncia diariamente. São casos pensados, aparentemente. E tem tido sucesso, vejam tudo o que já conquistou, e que seria impossível se imaginar inicialmente. A única maneira de evitar o risco de continuidade deste governo por mais quatro anos, ou sabe-se lá por quantos mais, seria o impeachment. Com os eleitores que temos atualmente, não há que se falar em comparação com outros países ou com Maluf e Tancredo. Bolsonaro será reeleito ou, pior, Lula. Como o impeachment é orgulhosamente posto de lado pela imprensa e pela parte engraçada da intelectualidade, nosso destino parece traçado.
Aldemir Valezi valezi@uol.com.br
São Paulo
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SOLUÇÃO POSSÍVEL
Falar deste presidente é chover no molhado. Como só confia no seu taco e no dos que podem protegê-lo da perda do mandato, não costuma ouvir mais ninguém. Nem o primeiro-ministro de Israel, que optou pela vacinação, nem o presidente Orban da Hungria,que seguiu a mesma cartilha. Pra não ficar mal no filme repete num mantra contínuo de que a prevenção é o melhor remédio. Não usa máscara como um marketing pessoal de venda inabalável de saúde física, já que a mental anda questionável. Seus últimos destemperos dão o tom. Normalmente quem sofre de mania de perseguição, que teme que façam com ele o que faria com os demais, costuma associar-se a aproveitadores deplantão. Pessoas que não tem vergonha de afirmarem o que quer ouvir. Não existem divergências possíveis. Mais lamentável quando esses chupins políticos são em teoria nossos representantes. Felizmente o povo pode fazer a diferença. Aproximadamente 40% da população discorda dos presidenciáveis ora em campanha. Temos como reverter um cenário sombrio que é vendido como inexorável, escolhendo alguém da terceira via para as próximas eleições presidenciais. Quem imaginaria que Collor, Lula, Dilma ou Bolsonaro seriam presidenciáveis viáveis um dia?Tiveram sim coragem de se posicionar e enfrentar o status quo. Coragem, sensibilidade, civilidade, persistência devem ser aplicadas como substantivos, não adjetivos.
Sergio Holl Lara jrmholl.idt@terra.com.br
Indaiatuba
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JAIR BOLSONARO, O LOMBROSIANO
Cesare Lombroso, criminologista italiano do século 19, definiu as características do criminoso nato, entre os quais se classifica indubitavelmente Jair Bolsonaro.
Basta analisar suas reações desabridas, completamente contrárias ao comportamento de uma criatura normal, para concluir pela classificação lambrosiana, que está a demandar sua imediata deposição antes que cometa uma barbaridade sem reparo.
Lairton Costa lairton.costa@yahoo.com.br
São Paulo
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DADA A PARTIDA NA CORRIDA ELEITORAL As eleições de 2022 já estão nas ruas. O governador Flávio Dino, do Maranhão, troca o nanico PCdoB – onde militou por 15 anos – pelo mais viável PSB e mira na candidatura ao Senado. O polêmico deputado Marcelo Freixo sai do PSOL e também busca no PSB o espaço para concorrer ao governo do Rio de Janeiro. Em São Paulo, Geraldo Alckmin – que já governou o Estado por 13 anos (na conclusão do mandato de Mário Covas, de quem foi vice-governador, e depois em três mandatos próprios) – se prepara para deixar o PSDB, no qual em 2018 concorreu à Presidência da República – para filiar-se ao DEM ou ao PSD e candidatar-se a um quarto mandato de governador. Possivelmente enfrente o governador João Doria, seu algoz entre os tucanos, que, pelas recentes decisões partidárias, dificilmente terá a pretendida vaga tucana de candidato à Presidência da República e sua opção será a tentativa à reeleição. Os bastidores políticos enfrentam atividade febril em busca de definições. Alguns lançam balões de ensaio para a indicação de candidatura à Presidência da República e aquela parcela de políticos que não se alinham com Jair Bolsonaro nem com de Lula tenta construir a terceira via. Uma tarefa difícil na exata medida da polarização política. Como componente estranho temos, a cada eleição, a apatia do eleitorado que cresce e se evidencia na abstenção e nos votos nulos e brancos. Também há o ruído do voto impresso, que pode ser aprovado, mas tem a oposição da Justiça Eleitoral. Ainda falta um ano e quatro meses para as eleições – de presidente da República, governador, senador e deputado (federal e estadual). Mas quem não estiver atento desde já correrá o risco de ser eliminado do processo. Dirceu Cardoso Gonçalves aspomilpm@terra.com.br
São Paulo
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DIA DA MENTIRA
Para Jair Bolsonaro, todo dia é dia da mentira. Ora, desde sua posse foram mais de duas mil e quinhentas declarações falsas e mentirosas, o que dá uma média de três mentiras por dia. Começou desdenhando das urnas eletrônicas. Passou pela “gripezinha dos maricas”, chegou até as omissões dolosas ao combate à covid-19, para optar pelo malsinado tratamento precoce com cloroquina. Na verdade, mostrou-se um péssimo brasileiro que só complica e falseia a verdade. Só se preocupa com a própria família, chegando a chamar o Exército Brasileiro “de seu”. Diz que os Estados superestimam as mortes por covid só para receber mais recursos, entre outras asquerosas falsidades. Esse é o capitão que foi exonerado a bem do serviço público. Afinal, para Bolsonaro todo dia é dia da mentira! O presidente da CPI da Covid vai enviar ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o depoimento do ex-secretário da Secom Fabio Wajngarten, para denunciá-lo (ou não) pelo falso testemunho dado à comissão. Ora, como Aras é da turma do “um manda, outro obedece”, ninguém duvida que ele – aquele que disse que não irá investigar a primeira-dama, Michelle Bolsonaro pelos cheques ilícitos depositados em sua conta corrente – certamente arquivará a notícia-crime contra Fabio, amigo íntimo da famiglia Bolsonaro. Quem viver verá!
Júlio Roberto Ayres Brisola jrobrisola@uol.com.br
São Paulo
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VAREJO E ATACADO
Lázaro está, há vários dias, sendo caçado por quase 300 policiais. É um criminoso que atua no varejo, deve ser preso, rapidamente condenado e encaminhado para cumprir a pena. Corrupção é muito mais grave, é uma espécie de serial killer com imprevisíveis números de vítimas. Podemos dizer que é uma atuação no atacado, mas os corruptos são poderosos, ricos e com os melhores advogados, daí dificilmente são presos e quando o são, somente após bastante tempo e na última instância, sob os mais variados pretextos são libertos.
Humberto Schuwartz Soares hs-soares@uol.com.br
Vila Velha (ES)
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ESCOLHENDO VACINAS...
Ontem tomei a primeira dose da vacina contra covid, e foi a Coronavac, num posto na Av. Indianópolis, em São Paulo. Ali vi cenas deprimentes deste país real, desigual, racista, homofóbico. Pessoas paravam em seus carrões de mais de R$ 200 mil, abriam o vidro e perguntavam qual era a vacina que estava sendo administrada. Ao saberem que era a Coronavac, diziam que com essa vacina não poderiam ir para o exterior e iam embora à procura de outra.
Marcos Barbosa micabarbosa@gmail.com
Casa Branca
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COVAXIN 1.000% MAIS CARA
Covaxin, a vacina queridinha do Planalto, custa 1.000% mais cara do que há 6 meses. Por que será? Porque é a vacina que pode deixar alguns espertos bem mais ricos. Uma injeção de grana extra no Bolso. O Estadão estampou na capa as virtudes da nova vacina, 1000% mais enriquecedora do que há meio ano.
Paulo Sergio Arisi paulo.arisi@gmail.com
Porto Alegre
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COMPRA DA COVAXIN: REVOLTANTE
Independentemente do histórico da empresa que intermediou a negociação da compra de vacinas Covaxin, da Índia, é inadmissível que uma vacina inicialmente cotada a US$ 1,34 a dose seja comprada por US$ 15, sem explicações convincentes. Se não há irregularidades, o Ministério da Saúde precisa vir a público imediatamente esclarecer os fatos. A urgência da necessidade de vacinas não justifica o prosseguimento dessa negociação, no mínimo estranha. Se politizar a vacina já é algo moralmente incorreto, roubar à custa dela em plena pandemia e turbulência política é daquelas “brasilidades” revoltantes que ninguém mais aguenta.
Luciano Harary lharary@hotmail.com
São Paulo
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NÃO É CPI DO FIM DO MUNDO, MAS AINDA PODE SER.
Há algum tempo, escrevi o texto CPI do fim do mundo?, propondo uma reflexão e analogia com CPIs passadas em relação à atual CPI da Covid. Na composição, discorri sobre os perigos ao governo com a comissão instalada. Hoje, após mais de um mês de CPI, já é possível analisar não somente sua atuação, mas, também, as possíveis conclusões e, principalmente, consequências.
É inegável, para aqueles que assistem às sessões, que a comissão vem sendo palco para um show. Ocorre que, do modo como tem sido o depoimento dos convocados do “lado governista”, o show está mais para espetáculo de horrores. É nítida a falta de comprometimento do governo com a vacinação no País. Posição que foi, talvez, alterada por causa da forte pressão da população e do setor econômico, que necessita urgentemente de vacinação em massa para retornar a níveis saudáveis de crescimento. E, como complemento a este show, tem-se, ainda, a saudação à cloroquina. Senadores, cujos nomes, pelo bem deste texto e de quem o lê, não citarei, insistem em consolidar o medicamento como um tratamento eficaz para combater a covid-19. Quando o assunto é imunidade de rebanho, o mesmo.
Apesar de entrar em fase decisiva, como bem pronunciou em entrevista o vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), a CPI ainda tem um longo caminho a percorrer. Inúmeras foram as falas públicas do presidente da República contra a vacina. Referindo-se, inclusive, à CoronaVac como “Vacina Chinesa de João Doria”. Até o momento, o que podemos concluir desta CPI é: o Brasil poderia, sim, estar com um maior número de vacinados, bem como com um menor número de mortos.
Há que aguardar o desfecho desta que já é uma das mais importantes CPIs da história da República e com potencial de ser a mais importante. Esperamos, todos nós brasileiros, que, independentemente do resultado, os senadores e depoentes comportem-se com a compostura necessária para estar no Senado da República em rede nacional de televisão.
Lucas Loeblein lucasloblein@hotmail.com
Gravataí (SC)
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AGORA A NASA VEM!!
O Brasil ostenta o vergonhoso título de pior gestão da pandemia do planeta, fez tudo errado desde o começo e continua dobrando as apostas nos erros. Nada é tão ruim que não possa piorar! A cereja do bolo é saber que o País não comprou as vacinas quando deveria e quando resolveu comprar superfaturou-as em 1.000%! Jair Bolsonaro está a um passo de meter a mão na cara de qualquer jornalista que se atreva a perguntar sobre os cheques na conta da patroa, a rachadinha dos filhos, a falta de vacinas, o apagão eminente, a volta da inflação, a morte da Marielle ou qualquer outro assunto desagradável. Bolsonaro não vê a hora de se reeleger no primeiro turno com 100% dos votos, as cédulas de papel já estão prontinhas pra fraudar a eleição. Com tudo isso que está acontecendo no Brasil, a NASA deveria vir estudar a cabeça do povo brasileiro pra entender como é possível um povo ser tão idiota. Mário Barilá Filho mariobarila@yahoo.com.br
São Paulo
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BANDEIRA VERMELHA
É sabido que o presidente Bolsonaro detesta bandeira vermelha, exceto se a bandeira vermelha for na conta de energia elétrica!
Virgílio Melhado Passoni mmpassoni@gmail.com
Jandaia do Sul (PR)
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CONTRA ORGANIZAÇÕES MUNDIAIS
Não será surpresa para ninguém caso o Congresso Nacional aprove e o presidente sancione o restabelecimento do “preço de referência” para os itens de importações, mecanismo não aceito pela Organização Mundial do Comércio (OMC). O atual governo é afeito em não acatar recomendações de organizações mundiais, assim como acontece com as orientações para prevenção da covid-19, emitidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Jorge de Jesus Longato financeiro@cestadecompras.com.br
Mogi-Mirim
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TRADIÇÃO POPULAR, SALVE SÃO JOÃO!
Você sabia que, segundo a tradição popular, foi São João quem deu origem às manifestações juninas e, justamente por isso, é considerado o santo festeiro? A festividade era até chamada de Joanina a princípio, mudando de nome depois que São Pedro e Santo Antônio também fizeram parte da diversão.
Hoje é o dia do santo mais famoso das festas juninas, São João, o santo que batizou Jesus no Rio Jordão, segundo a Bíblia. Que falta ele faz! Olha pro céu e viva São João!
José Ribamar Pinheiro Filho pinheirinhos@gmail.com
Brasília
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VERGONHA NEGACIONISTA
Com depoentes mentirosos defendendo medidas sanitárias preventivas e
até vacinação, há momentos em que até o coitado do vírus fica encabulado...
Ademir Fernandes standyball@hotmail.com
São Paulo
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MORALIDADE
Vivemos o “holocausto da moralidade”, em que os fatos são confundidos com falsas evidências para a sustentação de teses próprias. Um triste momento da dicotomia ética e moral da sociedade brasileira.
Francisco José Sidoti fransidoti@gmail.com
São Paulo
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REGRAS PARA O FUTEBOL
Não sei se estes meus comentários são pertinentes ao Fórum dos Leitores. Trata-se de opiniões sobre algumas regras oficiais do jogo de futebol. 1. Será considerado gol se a bola tocar na rede, porque futebol é bola na rede. 2. Será marcado impedimento quando o jogador estiver sozinho à frente do adversário na hora do lançamento, a chamada “banheira”. 3. Não haverá o pau da bandeira para marcar se a bola saiu pela lateral ou pela linha de fundo, porque para isso existem o árbitro e seu assistente. 3. A bola na mão ou mão na bola não será falta, porque é impossível correr no gramado com as mãos para trás, por serem as mãos partes do corpo que ajudam no equilíbrio do jogador e também porque o goleiro pode jogar com as mãos e com os pés. 4. Não haverá cartão amarelo: se a falta for normal, o faltoso receberá apenas advertência do árbitro; se for falta grave, ele será punido com cartão vermelho. 4. Caso haja falta grave dentro da área, a cobrança será do local da falta e não na marca do pênalti, porque quanto mais perto da meta, maior será a possibilidade de gol. Estas alterações na regra não são vitais, mas o jogo fluiria melhor, sem tantas paralisações.
Cláudio Moschella arquiteto@claudiomoschella.net
São Paulo
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