Governo Lula 3
‘Lulinha, o gastador’
Lula da Silva já foi chamado, carinhosamente, de “Lulinha paz e amor”. Agora, vergonhosamente, tem de ser chamado de “Lulinha, o gastador”. Disse o presidente: “Nós vamos comprar não apenas um avião, mas é preciso comprar alguns aviões” (Estadão, 11/10). Comprar aviões para ministros? Sem noção!
Roberto Solano
Rio de Janeiro
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Poderes
Congresso x STF
Sobre o pacote de medidas que sustam decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) ou limitam o poder da Corte, aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara nesta semana, a imprensa precisa apresentar a lista dos debochados e cínicos parlamentares que estão trabalhando para tentar esconder trapaças financeiras com o nosso querido dinheirinho, que depositamos nos cofres públicos por força da lei, nossos impostos. Além de não fazerem o trabalho a eles outorgado, dedicam-se a tramoias para se locupletar.
Arnaldo Vieira da Silva
Aracaju
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Aceno ao bolsonarismo
O avanço, no Congresso Nacional, das pautas que restringem as ações do Supremo é um sinal de alerta para a usurpação de atribuição de funções entre os Poderes. No passado recente, o STF agiu no âmbito legislativo porque deputados e senadores foram omissos. Agora, os “representantes do povo” querem dar uma resposta que, na verdade, significa apenas uma marcação de posição de extrema direita, em aceno ao bolsonarismo.
Adilson Roberto Gonçalves
Campinas
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Tutela do Judiciário
Que Congresso é este? Certamente, um dos piores da História, que usa de chantagem contra o governo, está envolvido com o inominado orçamento secreto e com emendas suspeitas e, agora, quer tutelar o Poder Judiciário, colocando-se acima de suas decisões. É preciso dar um basta nessa situação, freando a ação de Arthur Lira e do Centrão.
Sylvio Belém
Recife
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Eleições 2024
Uma nova política
Votei em Simone Tebet e em Tabata Amaral, em 2022 e este ano, respectivamente, com a esperança de estar fomentando uma nova política. Não dei meu voto a elas para declararem, em meu nome, apoio a candidato A ou B. Tabata estava indo muito bem até declarar voto em Guilherme Boulos assim que fechadas as urnas em 6 de outubro. Concordo totalmente com Elena Landau em seu artigo Útil para quem? (Estadão, 11/10, B4) e iria mais longe: a Tabata eu diria o que o rei da Espanha certa vez disse a Hugo Chávez: “¿Por qué no te callas?”.
Márcio M. Pascholati
São Paulo
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Rápida e convicta
Não concordo com a crítica a Tabata Amaral, sobre a sua rápida e convicta definição de voto no segundo turno das eleições paulistanas. Tanto ficar em cima do muro quanto apoiar o outro candidato seriam decisões que causariam mais estranheza. Ela é muito centro, mas tem uma pitada à esquerda, o que acho positivo, num país com tamanho déficit social e tantas desigualdades gritantes.
Francisco Eduardo Britto
São Paulo
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Rejeição
Em que pesem Lula da Silva ter escolhido Marta Suplicy para vice de Guilherme Boulos e todo o investimento feito nisso, ainda está viva na memória do eleitor paulistano a marca deixada por ela na Prefeitura. Dona Martaxa, ao ser ignorada pelo eleitor, tentou se refugiar no governo Nunes, e lá estava bem escondidinha. Mas Lula, na sua prepotência, achou que bastaria a companhia dela para Boulos alcançar a Prefeitura de São Paulo. Deu bastante certo, os dois têm forte rejeição e esse peso não sai com discurso e dinheiro. O povo não é bobo e sabe das consequências para a cidade, caso a dupla vença.
Izabel Avallone
São Paulo
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‘Pipocando’
No futebol, diz-se que um jogador está pipocando quando está com medo e sua covardia o impede de jogar plenamente. Na política, o termo serve para o comportamento de Lula, que prometeu apoio a Boulos, mas, agora, sabe que vai perder e está sumido.
Aldo Bertolucci
São Paulo
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Bolsonaro não
Aviso ao prefeito Ricardo Nunes: se o sr. aparecer nesta campanha ao lado de Bolsonaro, vou anular meu voto.
Valdemar W. Setzer
São Paulo
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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br
ABSURDOS
Decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF), assim como verbas milionárias para políticos viabilizarem projetos na sua zona eleitoral, principalmente, é um um dos maiores absurdos votados para benefícios próprios, diretamente ou não. Vergonha.
Itamar Trevisani
Jaboticabal
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TERRA DOS ESPERTOS
Independente do fanatismo político que um cidadão de bem anos atrás incrementou com o Nós e Eles, e fala em democracia e em acabar com o bolsonarismo, o STF, parceiro desse democrata, não pode ditar regras para mais de 200 milhões e falar em justiça. Agora, até na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estão se metendo. Precisa sim existir um freio de arrumação, ninguém pode ter o monopólio do façam o que eu digo e quero. Não somos monopólio de ninguém para ajudar a espalhar o ódio e a divisão do País. Não precisamos do STF, muitos já fazem isso. Vejam as campanhas políticas, debates, santinhos no chão e vida que segue. Cadê o duro e correto Tribunal Superior Eleitoral (TSE)? São todos iguais e marqueteiros. Aliás, com tantas mordomias, perder poder não pode, mas cuidam da Constituição? Esse é sempre o parecer, sentença final? Aqui é e sempre será Brasil. Terra dos espertos. Coitado do Gerson.
Antonio Jose Gomes Marques
São Paulo
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DE MAL A PIOR
Com a inércia e falta de liderança deste governo, e sem priorizar o País, mais preocupados com o uso improdutivo de bilionárias emendas parlamentares, legalização das trágicas “bets”, etc., nosso Congresso caminha de mal a pior. Exemplo deste desvio dos interesses da Nação é que parlamentares da Câmara, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovaram por larga margem o pacote que impede, entre outras medidas, que o STF tome decisões monocráticas e possibilita o impeachment de magistrados. Ou seja, enquanto poderiam destinar o tempo para avaliar projetos que reflitam o bem comum, por vingança se insurgem contra a nossa Corte, principalmente porque esses irresponsáveis parlamentares perderam a tal indecência das emendas parlamentares secretas, como se o contribuinte não deva saber por onde está sendo aplicado seus recursos que recolhe de impostos. E deixam a impressão que desejam incendiar o País. Como dos que votaram a favor do pacote nesta comissão de maioria bolsonaristas, sob a visão da minoria que representa o Planalto, hoje, literalmente refém do Congresso.
Paulo Panossian
São Carlos
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LEI DA FICHA LIMPA
A política no Brasil foi beneficiada com o protagonismo da iniciativa popular que concebeu a Lei da Ficha Limpa. É verdade que com ela não nos tornamos menos corruptos em política, porém, dificultamos o acesso ao poder daqueles cuja suja trajetória foi comprovada pela Justiça. Agora, esse instrumento democrático de tentar separar o joio do trigo volta à pauta do Congresso sob ameaça de ser manipulado para favorecer concessões tão bandidas como os envolvidos no mérito. A Lei Ficha Limpa nasceu contra a corrupção, agora querem batizá-la com acréscimos e extrações ao texto para torná-la menos intolerante aos corruptos. Isso o povo não tolera.
Luís Fabiano dos Santos Barbosa
Bauru
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VOTAÇÃO NO SENADO
Uma lei para salvar os ladrões (Estadão, 9/10, A9). Projeto que muda a Lei da Ficha Limpa premia os corruptos ao atacar uma iniciativa popular. O procurador Roberto Livianu, presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, afirmou que “querem favorecer Jair Bolsonaro e Eduardo Cunha”. Se Luiz Inácio Lula da Silva, ficha sujíssima, foi ampla e vergonhosamente favorecido pela tendenciosa Justiça brasileira, antes mesmo da virtual modificação da citada Lei, é justo que todos que tenham sido enquadrados por ela, sejam também favorecidos.
Maurílio Polizello Junior
São Paulo
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VENDETA CONTRA CONSTITUIÇÃO
Corretíssima a colocação no editorial desta sexta-feira, 11/10, do Estadão, intitulada Vendeta contra a Constituição (Estadão, 11/10, A3). Só acho que a situação é muito mais grave. O que os bolsonaristas e alguns outros do Centrão estão propondo com essas indecentes propostas é puro golpe de Estado. Violando cláusulas pétreas da Constituição, se tornam a versão 2024 do golpe fracassado de 2023.
Éllis A. Oliveira
Cunha
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GESTÃO LULA
O editorial Lula cada vez mais parecido com Dilma (Estadão, 9/10, A3) mostra que Lula 3 está muito parecido com Dilma 1 e perigosamente parecido com Dilma 2 - O Caos, que gerou recessão, inflação e fez um estrago com consequências que chegam até hoje. Mas parece que Dilmo, quero dizer, Lula, é aquele ser determinado que sabe que o próximo passo é o abismo, mas vai em frente; que procura a saliência na calçada para dar a topada; e que é aconselhado diariamente, mas se faz de morto. Em breve, saberemos quem está com a razão: se a Moody’s, que deu um upgrade colocando o País a um passo do grau de investimento, ou se o modo Lulopetista de governar.
Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva
Salvador
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SEGUNDO TURNO
Para o 2.° turno, Lula está elegendo prioridades, principalmente onde se duelam PT e PL, ou outro partido que apoia seu governo. Lula irá para Fortaleza, Belém e São Paulo e talvez Porto Alegre e Cuiabá. Agora é hora do Papai Noel distribuir os presentes que ficaram guardados nesses dois anos de governo. É também preocupação do presidente conquistar capitais já que o PT teve desempenho pífio nesse 1.° turno. Caberá ao eleitor avaliar se ele faz parte da preocupação do governo no seu dia a dia, ou se são promessas eleitoreiras para conquistar espaço na política. Em alguns Estados a população elegeu seus candidatos sem virar refém do governo federal. Sinal de que estão aprendendo a votar sem cabresto.
Izabel Avallone
São Paulo
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DESEMPENHO DO PT
Contados os votos, o PT se mostrou vivo apenas nos grotões. Do jeito que a coisa vai, nas próximas eleições o partido será chamado de PTBF, Partido da Turma do Bolsa Família.
Ademir Fernandes
São Paulo
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GOVERNOS INEFICIENTES
O Estadão publicou uma matéria intitulada Governos estão cada vez maiores e mais ineficientes (Estadão, 10/10, C6 e C7). Se os governos norteamericanos, alemães e do Reino Unido estão passando por estes problemas, com a situação climática e demais obstáculos, qual a situação do nosso país? Um presidente senil que quando fala consegue um efeito predatório nas intenções do seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a tentar consertar os desmandos presidenciais com o Brasil afundando cada vez, que tentou e conseguiu um cargo importante numa instituição destinada a acudir países subdesenvolvidos para a sua criação (sra. Dilma) de mal desempenho. Ambos adeptos de uma esquerda devastadora, como os resultados dos adeptos do centro e da direita no processo eleitoral ainda no segundo turno. O que podemos esperar para 2026 e 2030?
Silvio Olivo
São Paulo
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CAMPEÕES DE EMENDAS
O Estadão publicou na terça-feira passada os municípios campeões de emendas parlamentares, conforme matéria Centrão garante hegemonia nos municípios campeões de emendas (Estadão, 10/10, A17). A seguir, os Estados que mais receberam emendas: Bahia, Paraíba, Tocantins, Paraná, Rondônia, Alagoas, Amapá, Piauí, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Goiânia e Amazonas. Interessante, mas não surpreendente, que o Norte e Nordeste sejam os campeões. Que isso se reverta em melhoria de vida para o nosso povo tão sofrido e não que sirva para asfaltar fazendas particulares e reeleger os mesmos de sempre.
Cleo Aidar
São Paulo
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CONTINGENTE DE DESESPERANÇADOS
O Brasil, desde a bizarra proclamação da República em 1889 e, com mais intensidade, após a chamada Nova República, estabelecida em 1985, vive duas conjunturas distintas que não se comunicam, embora fisicamente próximas. Uma, desenvolvida e tocada nos palácios e Cortes, protagonizada por políticos, muitos deles corruptos e vilipendiadores – todos, entretanto, vossas excelências – atua em sinfonia dissonante com togados desorientados e randômicos, alguns destes servindo de porta-vozes daqueles, por dívida de favores vinculados às respectivas nomeações. A outra abrange um número de componentes infinitamente superior, o povo, quase sempre ignorado pelos próceres do elitizado primeiro grupo. Para empregar uma linguagem matemática, o conjunto povo contém o da grande legião de votantes compulsórios, sempre conclamados, em época de eleições, a fim de nutrir a mimética democracia que tenta adquirir, até agora sem conseguir, cor definida. Não restam dúvidas, porém, que a Nação, como um todo, abriga um grande contingente de desesperançados que não contam com níveis minimamente dignos de segurança, educação e saúde pública. Por outro lado, os alquimistas aproveitadores, encarregados de preservar tal cenário em equilíbrio quase instável, mantêm-se em permanente vigilância, de modo a evitar que os dois ambientes reajam quimicamente, o que pode gerar produtos desagradáveis e desconhecidos.
Paulo Roberto Gotaç
Rio de Janeiro
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ENERGIA TÉRMICA
Calor é energia térmica em trânsito, o aquecimento global que aí está, com recordes de temperatura sendo quebrados diariamente. Significa que existe cada vez mais energia em trânsito no planeta. As águas um pouco mais quentes que o normal no Oceano Atlântico justificam a temporada de furacões cada um mais forte que o outro. O mundo precisa deixar o cinismo de lado e começar a tomar as medidas necessárias para conter o aumento da energia em trânsito, não é difícil enxergar a ligação das queimadas no Brasil aquecendo o oceano e provocando os furacões na Flórida.
Mário Barilá Filho
São Paulo
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FÉ NO CORAÇÃO
12 de outubro, data em que milhares de brasileiros comemoram o dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Na minha modesta opinião. Feliz é a Nação, cujo seu povo traz a fé em seu coração.
Virgílio Melhado Passoni
Jandaia do Sul (PR)
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JOE BIDEN
Em julho de 2022, o presidente Joe Biden e líderes israelenses firmaram uma declaração conjunta, comprometendo-se a “nunca permitir que o Irã obtenha uma arma nuclear”. Esta declaração reafirmou o compromisso de longa data dos Estados Unidos em impedir o desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã. No entanto, a eficácia das políticas de Biden em relação ao Irã tem sido questionada por motivos óbvios. As políticas da administração Biden resultaram em um aumento significativo dos recursos financeiros do Irã. Este influxo de capital permitiu ao país intensificar seus esforços militares e apoiar grupos aliados na região. Resultou no ataque contra Israel em 7 de outubro de 2023, que desencadeou um conflito que já se estendeu por mais de um ano. Além disso, relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) indicam que o Irã aumentou substancialmente seu estoque de urânio enriquecido. Estimativas sugerem que o país agora possui material suficiente para potencialmente produzir até dez bombas atômicas, caso decida fazê-lo. Sinal de que a abordagem diplomática preferida por Biden para lidar com a questão nuclear iraniana falhou. O primeiro ataque iraniano contra Israel, envolvendo centenas de mísseis, foguetes e drones, foi respondido de forma simbólica por Israel, seguindo conselhos americanos. No entanto, veio um segundo ataque, descrito como a maior ofensiva de mísseis de cruzeiro da história, o que reforça as preocupações sobre a eficácia da estratégia atual. Diante desse cenário, surgiram especulações sobre a possibilidade de Israel conduzir ataques preventivos contra instalações nucleares iranianas. Biden tem se posicionado contra tais ações, preferindo continuar com seus esforços diplomáticos. Chegando a ameaçar o alinhamento futuro entre as políticas de Israel e as diretrizes americanas na região. Qual será a escolha de Israel nesse momento tão delicado: continuar confiando em Biden de olhos fechados ou ignorá-lo e lutar para proteger seus cidadãos de um inimigo que repetidamente tem prometido e dado mostras de seu inequívoco comprometimento com a destruição do Estado judeu?
Jorge A. Nurkin
São Paulo