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Cartas de leitores selecionadas pelo jornal O Estado de S. Paulo

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11 min de leitura

Petrobras

Sob Magda Chambriard

Magda afirma que nova gestão da Petrobras está ‘totalmente alinhada com a visão do presidente’ (Estadão, 19/6). A Petrobras voltou... E, como no passado já vimos no que deu, agora só rezando e pedindo socorro.

Tania Tavares

São Paulo

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Política monetária

Controle da inflação

Quem sou eu, do alto de minha ignorância no assunto, para questionar a manutenção da taxa Selic? Mesmo após fala de Lula, BC interrompe corte de juros em decisão unânime e mantém Selic a 10,5% (Estadão, 19/6). Capitaneado pelo capacitado Roberto Campos Neto, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, tomou essa decisão certamente com base em critérios técnicos, visando a controlar a inflação. Lula, que como eu nada entende de economia, vai espernear em vão. Obcecado por gastar como se não houvesse amanhã, ele deveria humildemente aceitar a decisão do Copom e fazer a sua lição de casa, cortando gastos. Campos Neto inspira admiração por ser um dos poucos que não se curvam à ignorância e às manifestações ditatoriais de Luiz Inácio.

Maurilio Polizello Junior

São Paulo

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Unanimidade

Lula da Silva precisa vir a público se posicionar sobre a unanimidade da decisão do Copom que manteve a taxa de juros Selic em 10,5% ao ano. Os quatro diretores de política monetária nomeados por Lula – inclusive Gabriel Galípolo, que é cotado para ser o próximo presidente da instituição – votaram alinhados com Roberto Campos Neto. Será que Gabriel Galípolo também “não demonstra nenhuma capacidade de autonomia, tem lado político, rabo preso e trabalha para prejudicar o País”? Essas foram as críticas que Lula fez a Campos Neto, chamado de “inimigo do povo”. Para ter o mínimo de coerência, Lula da Silva deveria solicitar aos quatro diretores que peçam para ser exonerados por motivo de insubordinação.

Deri Lemos Maia

Araçatuba

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Ajuste no BC

“Nós só temos uma coisa desajustada no Brasil neste instante: é o comportamento do Banco Central”, disse Lula. Portanto, com a indicação do novo presidente do Banco Central pelo presidente da República em janeiro de 2025, teremos tudo ajustado no Brasil. Como diziam as Organizações Tabajara, do Casseta & Planeta, seus problemas acabaram!

Vital Romaneli Penha

Jacareí

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Plano Amazônia

Por cima dos manuais

O presidente Lula pediu, há alguns dias, que seus colaboradores fossem mais ágeis na execução do Plano Amazônia. Disse que é preciso “passar por cima dos manuais”. Imaginem se Lula, em vez de presidente da República, fosse chefe de manutenção de aeronaves.

Lincool Waldemar D’Andrea

São Paulo

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Lula da Silva

Modo eleitoral

Lula diz que só cogita reeleição se for para impedir a volta de ‘trogloditas’ ao governo do País (Estadão, 18/6). Lula da Silva, eleito presidente pela primeira vez em 2003 e reeleito em seguida, depois de enfrentar uma série de obstáculos, voltou ao cargo. Nem cumpriu metade do mandato e, aos 78 anos, já pensa em reeleição. O poder é, mesmo, afrodisíaco.

Nivaldo Ribeiro Santos

São Paulo

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Ensino superior

Bolsa para quem precisa

Quero secundar as palavras do leitor sr. Lincoln S. Pessoa (Fórum dos Leitores, 19/6), sugerindo uma observação prática e propondo uma conduta. Sugiro aos leitores da cidade de São Paulo ou que vêm a ela que passem numa manhã de aulas pelo megaestacionamento da Escola Politécnica, na Cidade Universitária. Verão centenas de carros de alunos que, obviamente, poderiam pagar pelos seus estudos. A proposta é de que a matrícula, assim, paga fosse revertida exclusivamente em bolsas para os alunos necessitados, a fundo perdido. Essas bolsas deveriam ser geridas pelos centros acadêmicos, com fiscalização das diretorias das faculdades, pois os alunos sabem muito bem quem deles é necessitado. Isso, sim, seria justiça social. Vamos acabar com este cinismo estupidamente ideológico de ensino universitário público gratuito. Isso é para países ricos, como vários europeus.

Valdemar W. Setzer,

Departamento de Ciência da Computação (IME-USP)

São Paulo

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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

TAXA SELIC MANTIDA

Enquanto o Copom demonstrava coerência e competência técnica ao decidir manter inalterada a taxa Selic, por unanimidade, com anuência, portanto, dos conselheiros indicados por Lula, o esperneio da chamada ala dura do PT atingia níveis estratosféricos. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, encabeçou uma ação popular junto à Justiça do Distrito Federal contra Roberto Campos Neto, o deputado federal, Jilmar Tatto, pediu a saída antecipada do presidente do BC, e Marcio Pochmann, presidente do IBGE, organizou uma live para tentar convencer a população de que a atual política monetária prejudica a economia brasileira. Não fossem essas aberrações suficientemente patéticas, Tatto ainda criou a teoria estapafúrdia de que os votos dos indicados por Lula foram uma “tática para fazer a transição para a saída do presidente do BC; para ter uma transição segura, tranquila, normal”. É inacreditável tamanha criatividade surreal para explicar o inexplicável. Se Lula pretende sustentar seu frágil nível de aprovação, ou até melhorá-lo, está na hora de falar menos do BC e de se cercar de lideranças partidárias mais conectadas com a realidade.

Luciano Harary

São Paulo

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SELIC EM 10,5%

Por unanimidade, o Banco Central – para desespero do presidente Lula e Cia –, manteve a taxa básica de juros, a Selic, em 10,5% ao ano. Não adiantou cara feia, beicinhos e intimidações na véspera da reunião do Copom do Banco Central e, à la Zagallo, Roberto Campos Neto, presidente da Instituição, mandou um recado claro e objetivo aos seus desafetos: “vocês vão ter de me engolir”.

Sérgio Dafré

Jundiaí

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‘RACIONALIDADE E COMPETÊNCIA’

Esta quinta-feira, 20/6, é o dia de Campos Neto, que junto com mais oito diretores, fizeram valer a manutenção da taxa de juros. De nada adiantou Lula conclamar seu time reserva, línguas de aluguel: Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Randolfe Rodrigues e Jilmar Tatto, que chegou a pedir a cabeça do presidente do BC. Além do time político tem o time jornalístico que, precisando apoiar Lula, paga um mico nacional. A matemática é exata, não existe responsabilidade social sem responsabilidade fiscal. Nesse caso todos somos professores. O único a não enxergar o óbvio é Lula, que sob o pretexto de poupar o pobre, enfia a mão no cofre. Já dizia meu avô: de onde você tira e não repõe, acaba. O BC mostrou racionalidade e competência, coisa que falta na política.

Izabel Avallone

São Paulo

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‘UNANIMIDADE INTELIGENTE’

E depois de sete quedas seguidas, o Copom do Banco Central manteve a sua independência ao ignorar a descabida pressão do governo federal para baixar a taxa Selic na marra. Firme na sua proposição de manter a linha da ortodoxia com que vem sendo executada a política de juros, tomou a correta e apropriada decisão técnica de interromper o ciclo de cortes em decisão unânime que mantém a Selic em 10,5% ao ano. Neste caso, contrariando a máxima de Nelson Rodrigues, a unanimidade foi inteligente.

J. S. Decol

São Paulo

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‘MAIS UMA DERROTA’

Após insultar vergonhosamente o presidente do BC, Campos Neto, o presidente Lula e sua tigrada resolveram pressionar ainda mais o Copom para conseguir a baixa dos juros da taxa Selic. Lula afirmou em entrevista que Campos Neto era sabotador do País e que atendia ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por sua vez, a narizinho, presidente do PT, Gleisi Hoffmann, distribuiu ação contra Campos Neto na Justiça do Distrito Federal. Finalizando, o secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, pediu a saída antecipada do presidente da instituição. Após toda essa esbórnia, por unanimidade, a taxa de juros foi mantida em 10,5% ao ano, ou seja, até pelos cupinchas nomeados por Lula. Afinal, tudo culminou com mais uma derrota para o seu currículo. Lula pede para sair, os brasileiros agradecem.

Júlio Roberto Ayres Brisola

São Paulo

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‘TERMÔMETRO’

O mais importante não é que o Copom interrompeu o ciclo de cortes da taxa de juros, mas a expectativa do quanto precisará durar essa pausa. Nada mais esclarecedor a respeito do que a fala de Tony Volpon, ex-diretor do Banco Central, à análise WW na CNN Brasil: “A pausa no ciclo de cortes dos juros tem quatro justificativas expressas no comunicado e para chegar à meta de inflação em 2025, a taxa de juros deverá ficar nesse patamar durante todo esse período. Não mudando nada, a taxa Selic teria que ficar nesse patamar até o final de 2025″. Uma vez que o termômetro indica febre perigosamente alta, qual mudança Lula pretende fazer? O receio geral é que ele tente quebrar o termômetro.

Jorge Alberto Nurkin

São Paulo

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OFERTA E PROCURA

Alguém precisa explicar ao sr. presidente que a taxa de juros é o preço do dinheiro e que existe uma lei chamada oferta e procura. Onde existe um Estado gastão, com dívida pública em torno de 75% do PIB, financiando-se com títulos, só um irresponsável reduziria a taxa de juros.

Celso Francisco Alvares Leite

Limeira

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‘NA CORDA BAMBA’

A condução da economia brasileira está na corda bamba. O governo acossado critica a política de juros do Banco Central e acusa o seu antecessor de ser gastador. A economia deve ser guiada tecnicamente e não somente com ação política. O sucesso das ações do governo vai depender do controle dos gastos e a capacidade de arrecadar durante a execução do Orçamento a ser aprovado pelo Congresso Nacional.

J. Francelino do Nascimento

São Paulo

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DERROTA DO GOVERNO

Todos os integrantes do Copom, inclusive os indicados pelo governo, votaram pela manutenção da taxa básica de juros Selic em 10,5%, impondo a Lula mais uma derrota. Lula não engana mais ninguém e ainda tem coragem de falar em reeleição.

Jose Alcides Muller

Avaré

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TRANSPARÊNCIA

Quem tiver curiosidade de navegar pelos mais variados portais de transparência em todos os níveis das administrações públicas e de todos os poderes vai ficar escandalizado e indignado com o que vai constatar. Salários abusivos. Cargos em comissão em demasia. Exemplos tais como salários de juízes e promotores, salários de funcionários de Tribunais Superiores, salários de Forças Auxiliares de militares de alta patente que superam em muito a dos oficiais das Forças Armadas e muitas outras. E, lamentavelmente, o custo-benefício da maioria destas atividades não condiz com a situação econômica/financeira do País. Isto sem falar em outros benefícios e mordomias inerentes a todos esses cargos. Então, se o corte de gastos não começar por esses componentes, é melhor não fazer nada e ficar vendo de camarote o fim do naufrágio brasileiro. Sugeriria um corte linear de 20 a 30% nestas despesas. Seria uma economia de uns R$ 300 bilhões anuais, valor mais que suficiente para alavancar a economia do País e fazer uma política social mais agressiva.

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira

Rio de Janeiro

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DIAS TOFFOLI

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli – de novo ele, sempre ele –, decidiu anular as provas obtidas em três processos da Operação Lava Jato contra o publicitário João Santana e a empresária Mônica Moura, esposa dele. Onde houver corrupção e corruptos confessos, lá estará o incansável ministro Toffoli, defensor dos perseguidos e injustiçados, para aplicar a lei. A lei dele. E o STF, que já foi uma instituição respeitada e admirada, caminha celeremente para perder o pouco de credibilidade que ainda lhe resta.

Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva

Salvador

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‘PARADOXO QUE SE REPETE’

Excelente o texto do editorial A prioridade que fica só no discurso (Estadão, 20/6, A3). Este é um assunto que é tema das campanhas eleitorais e serve como argumento para qualquer idiota iniciante na arte de salvar o Brasil. Acredito que faltam profissionais na área de educação básica para estruturar um programa para o nosso país. O assunto já foi tão desgastado que mesmo profissionais talentosos da área migraram para outras atividades pelo desinteresse, pouca importância e remuneração próxima ao ridículo. Nas escolas privadas o ensino básico é de boa qualidade, equiparando-se a escolas de bom nível internacional, já no público derrapamos há anos em projetos inúteis, ministérios pouco qualificados e professores despreparados. A educação é o primeiro degrau de divisão do povo em níveis. Como correção, propuseram as cotas já na fase de educação universitária. É o mesmo que se quiséssemos ensinar esqui no Brasil e mandarmos representantes para as Olimpíadas de Inverno. Não temos professores, não temos equipamentos, não temos tradição, não temos nem neve.

Gilberto Luis Camanho

São Paulo

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‘PROMESSAS’

Lula da Silva 3 sempre prometeu intervir favoravelmente na educação do país, deixando, no entanto, de realizar a tarefa, mesmo que para ele a Nação possa tornar-se mais rica com o incremento e melhoria de nosso setor educacional. Não há dúvidas que os olhos voltados para a educação poderão torná-la bem mais abrangente e eficaz, propiciando formação bem melhor aos brasileiros. O Estadão complementa no editorial A prioridade que fica só no discurso (Estadão, 20/6, A3), alertando que o Brasil só se tornará país do primeiro mundo quando tiver uma educação à altura da competição internacional. E só promessas, com rápido esquecimento, de nada valerão para os brasileiros. Assim, não há necessidade de se fazer mais promessas, mas só de cumprir as já efetivadas.

José Carlos de Carvalho Carneiro

Rio Claro

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CPMF

Surpreendeu muitas pessoas o artigo do sr. Aldo Rabelo, intitulado CPMF para o bem do Rio Grande do Sul (Estadão, 12/6, A4), sendo bem oportuna e mostrando a clareza social em que vivemos, de comprometimento social sem qualquer versão política, muito objetiva. Seus conceitos sugerem às autoridades constituídas um sistema sério e confiável de participação na recuperação do Rio Grande do Sul. Nota-se certo esfriamento, o que é natural, no processo voluntário de doações de produtos às famílias gaúchas. Famílias já enviaram o que tinham disponível em casa, bem como fizeram a aquisição de produtos, mas os problemas de nossos irmão do Sul continuam. Há cidades que não possuem lugar para enterrar seus cadáveres. A restituição da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) com propósito específico é provisória e exclusiva, com data marcada para encerrar, podendo ser de dois anos com possibilidade de mais um, sem naturalmente mudar o seu objetivo. Toda sugestão de administração dessa contribuição está no artigo do sr. Aldo Rabelo. Entendo como certa a aceitação pela população à essa sugestão de solução rápida, segura, com ordem na distribuição e blindada de propagandas e ações de políticos oportunistas.

Jose Aldo do Carmo

Santos

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TRANSPORTE PÚBLICO EM SP

Venho aqui relatar os inúmeros problemas em relação ao transporte público, especificamente os ônibus na cidade de São Paulo. Sou usuária assídua do transporte público, uso em toda a cidade. 1. Há ônibus muito antigos circulando ainda na cidade, alguns com escadas para subir e descer, o que dificulta ainda mais para as pessoas com necessidades especiais, idosos e pessoas com problemas nas articulações nas pernas. Nesta quarta-feira, 19/6, um senhor de muletas teve que subir as escadas deste ônibus velho para poder entrar. Linha Primavera - Shopping D 971A-10. 2. Todos os ônibus, sem exceção, são difíceis de subir. Até hoje não vi nenhum abaixar para que fique mais fácil a entrada. Fiz uma cirurgia no joelho e mesmo sendo alta é muito difícil para subir no ônibus, imagina as outras pessoas com necessidades. 3. Limpeza do ônibus e ar-condicionado deveriam ser uma premissa e não uma opção. A cada X viagens deveria ser feita uma limpeza, tem ônibus que cheira mal. 4. Música alta nas viagens tanto de passageiros quanto de motoristas e cobradores, gostaria de solicitar fiscalização. Isto acontece em várias linhas da cidade. 5. Veículos que necessitam de manutenção, exemplo a linha 701U-10 Cidade Universitária/Metrô Santana, há um barulho interno ensurdecedor e até o momento ele continua circulando. 6. Falta de veículos na linha que é muito utilizada, exemplo linhas 975A-10 Brasilândia/Metrô Ana Rosa e 971M-10 Morro Grande/Metrô Ana Rosa, de manhã e no final da tarde, é impossível embarcar. É urgente o aumento de veículos nestas linhas. Segundo informações, já foi feito um abaixo-assinado com mais de 40 mil assinaturas para que houvesse um aumento dos carros nestas linhas. 7. Quanto às lotações, em algumas linhas é preciso rezar para entrar e sair vivo em cada viagem. Algumas linhas correm, brecando bruscamente, já me machuquei numa linha 775F-10 Jd. das Palmas/Hospital das Clínicas. 8. Validação de carga no bilhete único, em alguns veículos a máquina de recarga sempre está com problema de conexão. É preciso uma solução, pois muitas vezes é a única opção até chegar num terminal de ônibus ou metrô. 9. Inúmeras vezes presenciei cobradores com a vestimenta em desordem, camisa aberta, relaxados e desalinhados, é preciso treinamento. O ônibus para eles é o seu ambiente de trabalho que espelham a imagem da empresa. 10. Fazer uma análise de algumas linhas e diminuir o seu trajeto que é muito longo, exemplo linha 875 A-10 Aeroporto/Perdizes, deveria ser até a paulista e de lá outra linha levar até o Aeroporto. Para os moradores de Perdizes essa linha é única e imprescindível. 11. Pedir para a CET fazer um estudo no trânsito da Avenida Bourroul e Av. Nossa Senhora do Ó, que na maior parte do dia fica atravancada ocasionando uma lentidão absurda. Não adianta criar regras se não for a campo estudar o problema. Quem pega ônibus sente as dificuldades diariamente e quem se locomove pelas avenidas vê que algo não está bom no trânsito. Fico no aguardo de uma solução dos problemas acima relatados.

Tânia Gorodniuk

São Paulo