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Cartas de leitores selecionadas pelo jornal O Estado de S. Paulo

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Eleição 2024

Vontade zero

A foto do ex-presidente Bolsonaro ao lado do governador de São Paulo e do candidato à reeleição Ricardo Nunes (Estadão, 23/10, A8) mostra a dimensão exata do seu apoio ao candidato do MDB, que lidera as pesquisas em São Paulo e tem o apoio do seu partido. É como ele próprio diz: vontade zero. Já em Niterói (RJ), Bolsonaro, acreditando nas pesquisas que dão como certa a derrota do candidato do seu partido, Carlos Jordy, na disputa com o candidato do PDT, Rodrigo Neves, abandonou a peleja. Incoerência.

Abel Pires Rodrigues

Rio de Janeiro

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Crise na Venezuela

Um desafio para o Brasil

A notícia de que 12 mil venezuelanos cruzam fronteira após vitória contestada de Maduro rumo a mil cidades do Brasil (Estadão, 20/10, A16 e A17) levanta questões importantes, especialmente em relação à administração das fronteiras brasileiras, que tem deficiências visíveis. Segundo dados de 2023, o Brasil já havia recebido mais de 500 mil refugiados venezuelanos desde o início da crise migratória, em 2015. Primeiro, a saúde pública se torna uma preocupação crítica: a falta de estrutura e de profissionais para atender a população brasileira já é um desafio, e agora essa situação se agrava com a chegada em grande escala de imigrantes, resultando em superlotação nos serviços de saúde. Estima-se que cerca de 45% dos serviços de saúde em Roraima estejam sobrecarregados em razão da demanda crescente. Outro aspecto relevante é a aceitação da população de Roraima, que há anos enfrenta os efeitos da crise migratória proveniente da Venezuela. Enquanto alguns moradores acolhem os imigrantes com humanidade, outros reagem negativamente, manifestando atitudes xenofóbicas. Essa divisão gera violência e torna a situação ainda mais delicada. Os imigrantes enfrentam dificuldades em filas de hospitais e na busca por novos empregos, num cenário em que a competição por recursos e oportunidades se intensifica.

Karolyna Silva

Campinas

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Tragédia em Mariana

Enfim, o acordo

Finalmente, passados nove anos do rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, em Mariana (MG), está prestes a ser assinado acordo entre autoridades federais e estaduais e as mineradoras Vale, BHP e Samarco, de indenização pela tragédia que causou 19 mortes, o flagelo de milhares de famílias e grande prejuízo ambiental. O valor total do acordo é de R$ 167 bilhões. R$ 37 bilhões já foram desembolsados pelas mineradoras nesses nove anos por meio da Fundação Renova. Outros R$ 30 bilhões consistem em obrigações que ficarão a cargo dessas empresas. E R$ 100 bilhões serão pagos em 20 anos pelas mineradoras à União, a municípios e a Estados, principalmente os mais afetados: Minas Gerais e Espírito Santo. E, de acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), já têm destino certo: 19 ações que incluem a criação de fundos geridos pela União, por Estados e até pelo BNDES e projetos na área socioambiental, de saneamento, saúde, retomada econômica e até a duplicação de estradas. Espero apenas que esses projetos não fiquem mofando nas gavetas do poder público.

Paulo Panossian

São Carlos

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Agências reguladoras

Ofensiva do governo

Como afirma o editorial Nova ofensiva de Lula contra as agências (Estadão, 23/10, A3), o único propósito deste governo é diminuir a autonomia de tais instituições, aparelhando-as para favorecer seus interesses políticos, e não os do Estado e da livre-iniciativa. Tudo ao contrário do que já em 1776 Adam Smith pregava no seu A Riqueza das Nações e que um país desenvolvido como os EUA leva tão a sério a ponto de colocar as decisões de tais instituições acima da vontade dos governantes. Não é por outra razão que o mundo todo deseja proteger a sua riqueza a aplicando naquela grande nação. No caso particular do setor elétrico, os EUA, como o fazem há séculos com eficácia, oferecem ao Congresso Nacional brasileiro a solução: basta transferir aos Estados a faculdade de outorgar e cassar concessões, fixar tarifas, fiscalizar e regulamentar a prestação de serviços em sua área. É evidente que o governo petista prefere o caos – como ocorre em São Paulo – do que ajudar a Aneel a resolver o problema. A matéria Só há 9 servidores para fiscalizar distribuição de energia no Brasil (Estadão, 23/10, A20) confirma essa afirmativa. A solução, portanto, está com o Congresso, porque não há outro caminho.

Nilson Otávio de Oliveira

São Paulo

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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

SETOR INDUSTRIAL

Em relação ao artigo Permanecer ou avançar (Estadão, 23/10, A6), gostaria de tecer os seguintes comentários: meus cumprimentos! Finalmente pode ser avistado um pequeno oásis no deserto monótono e estéril em que se transformou o pensamento industrial brasileiro. E esse oásis, ao contemplar os desafios reais do mundo no século 21, apresenta lucidez suficiente para se erguer como um farol em meio à verdadeira mediocridade intelectual vigente. E sem precisar louvar ou exaltar de forma velada o governo de plantão em busca de sua aprovação, ou defender incondicionalmente as políticas obsoletas e fracassadas de sempre que mantêm nossa indústria eternamente no atraso, tais como crédito fácil, isenções, subsídios, protecionismo e reservas de mercado. Os desafios que teremos para tentar finalmente desenvolver o Brasil nesta nova e complexa realidade mundial são gigantescos, a exemplo da premência do aumento significativo da produtividade e do investimento em capital físico e humano de qualidade, que possam permitir à indústria livrar-se de suas amarras e competir internacionalmente. É um grande alívio notar que, finalmente, parece haver uma certa compreensão desses enormes desafios pelos líderes do setor industrial. A apresentação de novas políticas condizentes com o novo mundo do século 21, tais como as sugeridas pelo artigo, poderão representar uma oportunidade ímpar para começarmos a nos livrar do atraso que ainda nos permeia.

Fernando T. H. F. Machado

São Paulo

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PUBLICIDADE DO GOVERNO

Além da caixa preta da publicidade do governo federal ter que acabar, não interessa quem seja o governo de plantão, direita ou esquerda, os gastos com pesquisas para verificar a popularidade do governo, sem divulgação, para uso interno, também devem. É dinheiro público usado para fins eleitoreiros e particulares.

Vital Romaneli Penha

Jacareí

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CONTRADIÇÕES DE LULA

Apreciando a edição de domingo, 20/10, especialmente as duas primeiras matérias contidas em Notas & Informações , intituladas Lula ignora a classe média (Estadão, 20/10, A3) e Uma emancipação capciosa, (Estadão, 20/10, A3), e bem assim, duas outras consignadas no Espaço Aberto, a primeira sob o título O embargo à compra de equipamentos de Israel (Estadão, 20/10, A4) de autoria do eminente professor emérito da Faculdade de Direito da USP e ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, e a segunda, É confisco, sim! (Estadão, 20/10, A5). De autoria do ilustre advogado e escritor Fabio Brun Goldschmidt. Em todos os casos citados, é notória aos bons olhos dos leitores atentos a cada assunto como desde sempre foi abordada com mestria e imparcialidade pelos comentaristas do jornal, e da mesma forma por aqueles de iniciativa particular, a interferência maliciosa e prepotente do demiurgo presidente Lula da Silva, sempre com o propósito de mudar o certo para pior em detrimento da administração e do interesse público, o que é profundamente lamentável. Mas, pior ainda, é que não se vê nos membros do Congresso Nacional disposição para combater com rigor esses procedimentos maléficos do presidente e nem mesmo se vê, de lideranças da sociedade civil (políticos sem mandatos, entidades civis e empresariais), o mínimo interesse de se unir forças para protestar com rigor com essa situação intolerável e inadmissível que prenunciam riscos perigosos para a economia nacional e o sofrimento cruel para a maioria do povo brasileiro, por obra e culpa de uma cabeça-dura e pela omissão de todas as classes mencionadas acima. Enfim, até quando o Brasil terá que suportar o insuportável?

Jorge Atique Cury

São Paulo

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PODER DEVASTADOR

A herança maldita (estou falando do PT e de Lula da Silva), essa que espezinha uma das conquistas do povo brasileiro – conquistas criadas em função das necessárias privatizações, e os não menos necessários controles das empresas privatizadas –, está mais uma vez se aproveitando de um evento fora da curva, a chuva em São Paulo, para atacar a existência das agências reguladoras, estas sim, uma herança bendita dos governos FHC. O editorial Nova ofensiva de Lula contra as agências (Estadão, 23/10, A3) nos dá conta do quanto o lulopetismo é pernicioso aos interesses nacionais. O que atrapalha o lulopetismo é o que estava dando certo. Estava, porque em dois anos de Lula 3, o retorno do atraso, as agências reguladoras foram tomadas por companheiros, gente sem a menor qualificação, e não à toa que deixaram de cumprir suas obrigações, longe do objetivo para o qual foram criadas. Não sou historiador, mas gostaria de ver um livro sobre os anos lulopetistas e seu poder devastador, tipo um furacão categoria cinco.

Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva

Salvador

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APLACAR OS ÂNIMOS

Para aplacar os ânimos entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso, minha sugestão é extinguir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Seria uma grande economia, já que isso praticamente não existe no mundo.

Gustavo Guimarães da Veiga

São Paulo

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LAVA JATO

Cabral pede a Toffoli que anule sua condenação de 14 anos na Lava Jato por propinas de R$ 2,7 mi (Estadão, 22/10). Está muito claro que, mais uma vez, Dias Toffoli, o redentor, fará uso de seu poder absoluto e, por uma questão de precedentes, anistiará também Sérgio Cabral. Em diálogo travado em 2016, o ex-procurador da República Deltan Dallagnol escreveu a Moro: “denúncia do Lula será protocolada em breve. Denúncia do Cabral será protocolada amanhã. Moro respondeu com um emoji ‘de felicidade’, segundo a defesa do ex-governador, e com a mensagem: ‘um bom dia afinal’”. É preciso enfatizar que, segundo alguns juristas, não é proibido o diálogo entre juízes e procuradores, e muito menos proibido manifestar felicidade quando um pilantra está sendo devidamente enquadrado.

Maurílio Polizello Junior

Ribeirão Preto

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CELULAR NAS ESCOLAS

Repercutindo publicação do Estadão de primeira página no sábado passado, 19/10, que o País deve iniciar 2025 com a proibição do uso do celular nas escolas e o veto valeria para colégios públicos e particulares; e que a tendência é a aprovação pelo Congresso Nacional. Alvíssaras, uma excelente notícia. Que tal fazer valer o ditado o exemplo vem de cima? Temos assistido à sessões do Congresso Nacional com temas importantes, em plenário, ou em reuniões da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e em puxadinhos das Casas de Lei, em que tem sido uma constante integrantes das comissões, durante as falas de colegas, sacarem dos celulares, e entre gestos, risos e um levanta e senta sem parar, com certeza, tratando de assuntos outros de seus interesses, ou seja, não estão nem aí para o propósito da reunião, o que tem dado margem à inserções de jabutis, assuntos contrabandeados sem relação com o texto original, para aprovação na surdina. Portanto, esse deve, tempo presente, vai passar, com certeza, para o tempo futuro, e a tendência dos congressistas é a de empurrar com a barriga, como lhes é costumeiro, pois não querem perder esses nichos dos atuais jovens com 16 anos com direito a voto, e dos futuros eleitores que exercerão esse direito nas próximas eleições. Vale mais um celular na mochila doque votos voando.

Sérgio Dafré

Jundiaí

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MENTE BINÁRIA

Com o acidente do presidente Lula – que caiu do banquinho quando cortava a unha do pé e bateu a cabeça no chão – os brasileiros perceberam uma mudança radical no seu comportamento. Não se sabe se sua mente de binária diminuiu ou aumentou, mas, na verdade, ele teve coragem de barrar a parceria no Brics de seus muy amigos Nicolás Maduro e Daniel Ortega, presidentes da Venezuela e Nicarágua, respectivamente. Também teve coragem para enfrentar Vladimir Putin, dizendo ser “crucial evitar a escalada da guerra com a Ucrânia”. Afinal, há males que vem para o bem, mas, se houver alguma recaída, saiba Lula que o banquinho continua disponível, ok?

Júlio Roberto Ayres Brisola

São Paulo

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‘DELIVERY DE ARMAS’

Hoje o mundo vive um delivery de armas, um negócio extremamente rentável e sem riscos para o vendedor: os países em guerra continuam comprando as armas com o apoio dos países vendedores (Estados Unidos, principalmente). As guerras vão acabar? Duvido. Quem fala mais alto é o dinheiro, infelizmente.

Roberto Solano

Rio de Janeiro

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EQUILÍBRIO FISCAL

O Fundo Monetário Internacional piora a projeção da dívida pública brasileira e não vê equilíbrio fiscal antes de 2027. O desequilíbrio das contas públicas do país é agravado pelo fato de haver uma conta gigantesca que não é contabilizada: a conta corrupção. O Brasil está na lista de países mais corruptos do mundo, mas não se sabe ao certo quanto a corrupção representa no PIB e nas contas públicas. A única certeza é que bilhões de reais desaparecem nos mais variados esquemas de corrupção, todos bem conhecidos: rachadinhas, superfaturamento de obras, emendas parlamentares que não saem do papel, entre outros. Dimensionar o tamanho real da conta corrupção na economia brasileira seria o primeiro passo, mas não existe vontade política sequer para tocar no assunto corrupção: ninguém sabe, ninguém viu, ninguém pode provar nada e não se fala mais nisso. O Brasil vai continuar atolado no terceiro mundo, sem grau de investimento, enquanto não resolver o eterno problema da corrupção no governo.

Mário Barilá Filho

São Paulo

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ERA DO CLIMA

A reportagem atualizada de Gonçalo Junior no Estadão , intitulada Navio na Amazônia tem cirurgia e lancha-ambulância para indígena desnutrido: ‘Peixe puro não enche’ (Estadão, 21/10), que acompanhou a Marinha no coração da Amazônia, é aquela que esperávamos logo no início do governo Lula para combater a boiada que o seu antecessor deixou passar, enquanto a população estava ocupada com a pandemia que assolou o Brasil naquela oportunidade. Antes tarde do que nunca, como dizem os otimistas. Temos que agradecer a Lula e aos partidos que o apoiaram no segundo turno das eleições de 2022, evitando, com certeza, uma ditadura tacanha. Porém, esperava que Lula permanecesse no País, comandando as Forças Armadas, para recuperar a Amazônia da boiada que Jair Bolsonaro deixou passar, enquanto a covid-19 matava a nossa população, mais que o esperado, dos que que acreditaram na campanha ignara contra a vacina, de quem nem médico é. Creio que se o presidente permanecesse no País, à frente as Forças Armadas, das quais é o comandante em ocasiões especiais, como contra as quadrilhas liberadas por Bolsonaro, já estaríamos bem melhor na atualidade. Inclusive, em termos de resultados das eleições municipais. O que aconteceu em São Paulo, a maior cidade do País, durante a campanha eleitoral, foi um deboche à nossa democracia, com um malandro muito esperto, avacalhando a nossa democracia, sem perigo de ser molestado. Finalmente, uma notícia que deveria ser uma das primeiras, o combate aos garimpeiros – na verdade quadrilhas de assassinos –, que envenenam os rios com o mercúrio, que jogam nos rios, matando peixes e habitantes daquela região.

Gilberto Pacini

São Paulo

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‘REVANCHE’

Gostaria de entender. O sr. Lula em nenhum momento condenou Nicolás Maduro como ditador e vai ao Brics encontrar com vários ditadores, mas não quer a entrada de Maduro no bloco? Será uma revanche por ter sido considerado pelo procurador-geral da Venezuela que diz que Lula é agente da Cia e que foi cooptado pelos EUA na prisão.

Tania Tavares

São Paulo

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‘POLÊMICA VITÓRIA DE MADURO’

Depois que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, totalmente dominado pelo criminoso chavismo, ratificou nesta terça-feira, 22/8, em decisão inapelável, a polêmica e contestada vitória do ditador Nicolás Maduro nas fraudeleições de julho para o seu terceiro mandato de seis anos. O Foro de São Paulo, entidade criada por iniciativa do presidente Lula e do ditador Fidel Castro, reconheceu e subscreveu o resultado das urnas. Ao chancelar uma fake eleição, o Foro vermelho desbotado de Lula comete um gravíssimo e inaceitável crime de lesa-democracia, fazendo por merecer o repúdio e a condenação da sociedade. Por oportuno, cabe citar a frase do ditador venezuelano Anastasio Somoza: “Vocês ganharam as eleições. Eu ganhei as apurações”. Vergonha.

J. S. Decol

São Paulo

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DEMOCRACIA EM PERIGO

Esta eleição presidencial americana é decisiva para a vida política dos Estados Unidos e com grande repercussão e consequências mundiais. Donald Trump tentou um golpe de Estado em 2020 após perder sua tentativa de reeleição, mandando sua turba invadir o Capitólio para impedir a certificação da vitória de Joe Biden, além de tentar mudar o resultado da votação no estado da Georgia. E, mesmo assim, se candidatou novamente e pode vencer. Se for derrotado novamente vai contestar o resultado e promover novas arruaças, podendo levar os Estados Unidos a uma guerra civil. A esperança é que as Forças Armadas impeçam a sedição de Trump e o coloquem na cadeia. Se vencer, a democracia, nos Estados Unidos e no mundo, estará em perigo. Uma nova direita fascista paira sobre nossas cabeças como a espada de Dâmocles. A democracia em sua hora mais escura num mundo conturbado.

Paulo Sergio Arisi

Porto Alegre

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LITERATURA

A essência da descoberta de textos inéditos ou quase desconhecidos é esclarecer o processo criativo dos escritores que formaram nossa base cultural. O que Brian Clery faz é exatamente isso em relação ao autor de Drácula, conforme a matéria Escritor encontra texto de 130 anos de Bram Stoker (Estadão, 23/10, A24). Ah, como gostaria que nossa Biblioteca Nacional revisasse a fundo a digitalização de sua hemeroteca, com tantos buracos e material indexado erroneamente. É muito boa, mas seria perfeita como fonte para tais achados de nossa literatura brasileira.

Adilson Roberto Gonçalves

Campinas