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Cartas de leitores selecionadas pelo jornal O Estado de S. Paulo

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Por Fórum dos Leitores
11 min de leitura

Varejo

Arroz de festa

A expressão “arroz de festa” tem significados regionais diferentes. No Brasil, designa uma pessoa sempre presente em acontecimentos comemorativos, provavelmente a fim de aumentar a respectiva visibilidade. Em Portugal, porém, indica uma sobremesa que por aqui recebe o nome de arroz-doce. O governo Lula da Silva acaba de fixar um novo sentido para o cereal. Carimbou-o com selo oficial e transformando-o, então, em “arroz estatizado”. Numa iniciativa tipicamente intervencionista, decidiu importar o produto sob a alegação infundada de que a tragédia climática que se abateu sobre o Rio Grande do Sul determinaria a sua escassez e despertaria a sanha de elevação de preços dos produtores, o que está longe de ter ocorrido, segundo insistentes comunicados dos setores agrícolas responsáveis. Trata-se, pois, de medida sonsa e eleitoreira, visando à condução de política de segunda categoria em cima de episódio climático calamitoso. Quem sabe se, além da iniciativa puramente populista, Lula não quer também aparecer de modo a aumentar a combalida popularidade e ostentar, na verdade, a personalidade de um “arroz de festa” brasileiro?

Paulo Roberto Gotaç

Rio de Janeiro

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Tabelamento

Atrás do arroz com timbre do governo, com preço abaixo do mercado, mas tudo feito com dinheiro nosso, poderão vir outros produtos com a imposição de tabela governamental. Saudade de meio século atrás? Mais um absurdo do lulopetismo.

José Carlos de C. Carneiro

Rio Claro

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Fiscalização

Sobre a desnecessária e demagógica compra do arroz Lula muito já foi dito, mas faltou o mais importante: qual vai ser a qualidade do produto e, principalmente, como os R$ 6,7 bilhões serão fiscalizados? Espero que isso não acabe enchendo os bolsos de quem tem a chave do cofre.

Luciano Nogueira Marmontel

Pouso Alegre (MG)

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Relação Brasil-China

Rota para o Pacífico

Rubens Barbosa argumentou com maestria em favor da busca, pelo Brasil, de acesso ferroviário ao Pacífico em parceria estratégica com a China (Estadão, 28/5, A5). Faço algumas observações. São citadas duas alternativas que temos: uma mais longa, ferroviária, por Bolívia, Peru e Chile; e outra, com traçado vantajoso, por Paraguai, Argentina e Chile. O acesso ao Pacífico é uma grande demanda da nossa economia há mais de um século, com vistas ao mercado asiático. Há também uma demanda de transporte de produtos em trânsito de um oceano a outro, hoje com dificuldades para a passagem pelo Canal do Panamá. As duas alternativas que temos, infelizmente, são ilusórias e continuaremos a não ver navios no Pacífico, pelas razões a seguir. A alternativa ferroviária através da Bolívia é uma quimera: há décadas estão desativadas a Sorocabana e a Noroeste, que davam acesso à ferrovia boliviana; quando essas duas ferrovias existiam, o tráfego com a Bolívia era prejudicado pela má administração dos nossos vizinhos, uma reclamação que ainda faz a ferrovia chilena na sua interface com a ferrovia boliviana; as ferrovias aqui citadas, inclusive as brasileiras, usam a bitola métrica, já em desuso no mundo avançado; e o traçado pela Bolívia, além de muito mais longo, atravessa os Andes pela sua parte mais alta, com longos trechos montanhosos. A alternativa por Paraguai, Argentina e Chile é a que oferece o traçado mais vantajoso, com distância significativamente menor e percursos de montanha menos agressivos; por outro lado, essa proposta com traçado mais vantajoso é rodoviária, e não ferroviária, e estamos falando de cargas que exigiriam não só uma, mas várias rodovias, se essa for a opção (sem falar de custos de transporte). Para não alongar o texto, deixo a reflexão oferecida e a expectativa de um breve retorno das linhas da Sorocabana, da Noroeste e da ferrovia métrica entre Salta, na Argentina, e Antofagasta, no Chile. As demandas de desenvolvimento dos países sul-americanos e do comércio internacional indicam a necessidade não só de uma ligação bioceânica sul-americana, mas de quatro: uma rodovia e uma ferrovia na rota Bolívia-Peru-norte do Chile (aproveitando a ferrovia existente de bitola de 1 metro) e uma rodovia e uma ferrovia na rota proposta cruzando o Paraguai até o porto chileno de Antofagasta. Há estudos avançados nos organismos sul-americanos propondo essa ferrovia com a bitola de 1,435 m, já em uso em Argentina e Uruguai, existente no passado no Paraguai e de uso generalizado na Europa ocidental e na América do Norte.

Pedro de Camargo, economista

São Paulo

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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

MEDIDAS POPULISTAS

Raramente eu como arroz, pois prefiro batata ou mandioca como fonte de carboidrato. Mas dinheiro do meu imposto foi gasto na compra de arroz, que provavelmente vai mofar antes de ser consumido. São com medidas populistas que Lula da Silva vai enterrar seu terceiro mandato e contribuir para a volta de Jair Bolsonaro e da figura de sua terceira esposa, Michelle Bolsonaro, caso continue inelegível até 2026. Enfim, vamos que vamos, dando vivas à família cristã, independentemente da quantidade de ex-esposas e aos eleitores, que a cada eleição, conseguem piorar o que já está ruim.

Maria Carmen Del Bel Tunes

Americana

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PRATO FEITO

Lula Generoso da Silva deve achar que gaúcho só come arroz e esqueceu do Feijãobrás. E claro, das batatinhas e dos dois ovos fritos. Esqueceu das abóboras também. Seria um prato feito completo.

Arcangelo Sforcin Filho

São Paulo

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CÂMERAS POLICIAIS

A justificativa apresentada para não manter câmeras policiais permanentemente ligadas é o respeito à sua privacidade em algumas circunstâncias. Só que em vez de resolverem esse problema, os protocolos sugeridos vão na direção de diminuir a efetividade do equipamento. As regras deveriam ser no sentido de determinar e delimitar claramente as circunstâncias em que as câmeras poderiam ser temporariamente desligadas, com fortes penalidades para quem se esquecesse de religar.

Arnaldo Mandel

São Paulo

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DEVIDA IMPORTÂNCIA

Há poucos dias, durante inauguração de obras na via Dutra, em São Paulo, o presidente Lula enfrentou, pelo segundo dia consecutivo, manifestações de professores federais em greve há mais de um mês por reajuste salarial. Na ocasião, Lula disse: “eu estou vendo alguns companheiros levantando cartaz ali para mim estamos de greve. Que bom que vocês podem vir no comício do Lula e levantar um cartaz dizendo que estão de greve. Que maravilha é garantir o direito democrático das pessoas lutarem, reivindicarem e chegarem a um acordo no momento correto”. Sim, isso é verdade e se existe alguém com larga experiência em greves é o próprio presidente, desde sua época de líder sindical. É justamente por isso que Lula precisa dar a devida importância a esses movimentos e não reduzi-los a meras palavras edificantes. As insatisfações, salvo manipuladas por interesses políticos, não acontecem por acaso. O nível de desemprego pode estar aceitável, mas não há sinais claros de desenvolvimento sustentável, o déficit fiscal não será zerado nem neste nem no próximo ano e Lula segue desprezando a inflação e o Banco Central, e estimulando a gastança. O menosprezo pelos fundamentos econômicos cobra seu preço e greves podem ser sinal disso. E, a depender do andar da carruagem, chegar a “um acordo no momento correto” pode ser tarde demais.

Luciano Harary

São Paulo

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EMBAIXADOR DE LULA

Crise diplomática, Lula retira o embaixador do Brasil de Israel e o transfere para Genebra (Estadão, 29/5). Falta fazer o mesmo com o da Rússia.

Paulo Tarso J. Santos

São Paulo

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PARQUE DO BIXIGA

Ainda sobre a notícia da implantação do Parque do Bixiga em área que pertence ao grupo Silvio Santos, cujo acordo com a prefeitura de São Paulo prevê o desembolso de R$64 milhões pelo terreno, não se pode deixar de lembrar que a referida área, no coração desse bairro histórico, “foi alvo de disputa com Zé Celso e o Teatro Oficina”, segundo a matéria Parque do Bixiga: o que se sabe sobre o projeto para a área na região central de São Paulo (Estadão, 23/5, A18). O apresentador e empresário Silvio Santos, que marcou época na TV brasileira com o seu programa de grande audiência popular, tendo o Baú da Felicidade como carro chefe, e que sempre conviveu com a classe artística, poderia muito bem, deixando uma memória histórica para São Paulo como foi Zé Celso e todos os artistas da classe teatral que representou, receber apenas um valor simbólico pelo terreno para que a população reconheça em Silvio Santos mais do que apenas um talentoso apresentador de TV, mas um verdadeiro mecenas.

Paulo Chiecco Toledo

São Paulo

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INVESTIGAÇÕES EM ANDAMENTO

As investigações a respeito do incêndio que ceifou dezenas de vidas nesta semana em Rafah ainda estão em curso. Até o momento, as evidências indicam que havia um estoque oculto de um arsenal terrorista do Hamas em tendas que também alojavam civis. Foi o mesmo que causou o incêndio mortal em Rafah. O ataque aéreo de Israel foi realizado com apenas duas munições dotadas de ogivas de 17 kg, incapazes de realizar as explosões ocorridas e que foram precisamente direcionadas aos perigosos terroristas que lá estavam, justamente para atingir apenas os mesmos e evitar causar prejuízos colaterais. O ponto se encontra a cerca de 1,5 km da zona humanitária. Houve sim crime de guerra que foi cometido exclusivamente pelo Hamas, que colocou civis, principalmente mulheres e crianças, como escudos humanos para proteger suas armas. Como sempre, Israel foi, de imediato, considerado culpado pela mídia e com estardalhaço.

Jorge Alberto Nurkin

São Paulo

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PÁRIA INTERNACIONAL

Raul Seixas nos presenteou com uma joia chamada Maluco Beleza, que fala de um maluco que controla sua maluquez misturada com lucidez. O mundo está cheio, ainda bem, de malucos beleza. Mas, e os malucos que não são belos, muito menos do bem? Vou citar alguns. Kim Jong-un, o maluco da Coreia do Norte, belicista por natureza e que volta e meia ameaça o Japão e seus vizinhos da Coreia do Sul? Não podemos nos esquecer também de Vladimir Putin, um maluco do mal, intervencionista que se agarra ao poder vendendo uma Rússia invasora aos seus conterrâneos. Tem também o maluco Nicolás Maduro, que acaba de ampliar nos mapas geográficos, feitos por ele mesmo, o território venezuelano. E o menos maluco dos já citados, Xi Jinping, mas nem um pouco beleza que, com a sua mão de ferro e promessa de anexar Taiwan ao território chinês, também não vai ganhar elogios por aqui. Finalmente, não poderia deixar de citar o maluco Lula da Silva. Afinal, o alinhamento do seu governo com os governos de pelo menos três malucos – Putin, Maduro e Xi – demonstra sua maluquice ideológica que está fazendo do Brasil, como nunca antes na história, um candidato a pária internacional.

Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva

Salvador (BA)

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BENJAMIN NETANYAHU

Quem vai parar esse literal exterminador primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que mesmo depois de já ter destruído a Faixa de Gaza e matado mais de 35 mil palestinos, a maioria formada por gente inocente, mandando as favas o apelo internacional para que pare de vez com essa guerra insana, nesta segunda-feira, 27/5, seu exército bombardeou o campo de refugiados de Rafah, matando mais 45 palestinos. E, sem se ruborizar, Netanyahu disse que esse ataque foi um erro trágico. Ora, ninguém esquece o covarde ataque pelo mar, terra e ar do grupo terrorista do Hamas, em 7 de outubro de 2023, que deixou um rastro de 1,2 mil israelenses mortos, alguns até decapitados e, em torno de 250 pessoas sequestradas que indignou o mundo. Porém, Netanyahu, que já é um condenado por corrupção pela justiça de seu país, ao seguir com esta guerra e matança de palestinos, certamente, hoje está envergonhando os israelenses que mais desejam paz e um acordo para volta a seus lares sequestrados pelo Hamas. Porém, seguir com a pretensão de aniquilar todos os membros deste grupo terrorista é um delírio inalcançável. E urge que este literal exterminador Netanyahu seja deposto do governo pelo seu próprio povo,

Paulo Panossian

São Carlos

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MÃE NATUREZA

A pior arrogância da humanidade foi inventar que somos criaturas de Deus. Inventamos Deus para ser nosso pai criador e assim nos tornar criaturas divinas. Nos afastamos da natureza, nossa verdadeira mãe, para nos diferenciar dos outros animais, não conscientes de sua existência como nós. Esta ideia de Deus criador de tudo, para nosso deleite, nos conduziu à errônea ideia de que dispomos da natureza a nosso bel-prazer. Erro fatal que nos levará a autodestruição, como está acontecendo agora. Ainda há tempo para corrigirmos nossa estúpida pretensão e voltarmos a respeitar nossa mãe natural, ou morreremos abraçados às nossas vãs esperanças de sermos divinos e de vida eterna.

Paulo Sergio Arisi

Porto Alegre

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BOM SENSO

Esta semana foi celebrado (?) o dia da Mata Atlântica, essa mesma que é protegida pela Constituição contra o desmatamento e que cobria vasta área do território nacional quando os europeus aqui chegaram, tendo sido reduzida a uma fração do que era. Considerando o papel nocivo do desmatamento na crise climática, bem como a necessidade de corrigir a deficiência de vegetação para melhorar o ar que todos respiramos, é chocante observar que aqui na cidade de São Paulo, uma mata de mais de 400 mil metros quadrados está sendo destruída para implantar um novo plano diretor no centenário Instituto Butantan, órgão da Secretaria da Saúde que, por seu valor histórico, foi tombado em 1981 pelo mesmo órgão público de preservação que agora advoga o contrário. Apesar de ainda não existirem decisões definitivas da Justiça, as obras seguem em ritmo acelerado, impermeabilizando solo antes ocupado por árvores, soterrando nascentes, destruindo patrimônio público. Quando vamos parar de ir na contramão do que a ciência e o bom senso recomendam? E de prejudicar ainda mais a já combalida saúde do brasileiro?

Shirley Schreier

São Paulo

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LEGÍTIMA DEFESA

Foi divulgada nesta terça-feira, 28/5, que a floresta perdeu em 2023 um milhão de hectares para o desmatamento, rios contaminados, biodiversidade clamando por seu habitat. A nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard, citou na sua primeira entrevista que a empresa tem de repor reservas, e defende um poço na Foz do Amazonas. E pior, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a preocupação agora não é com meio ambiente ou transição energética, mas sim com a realidade econômica. Como o governo federal abandonou a Amazônia alegando falta de recursos, os traficantes tomaram conta, então que se acabe com tudo, pois a natureza irá agir em legítima defesa. Pobre da natureza e da vida na era da Nau dos Insensatos.

Jose Pedro Naisser

Curitiba

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DEVASTAÇÃO

Nasci em 1950, numa fazenda, e vivi quase a vida toda em cidades agrícolas. Quando eu nasci a devastação já era muito grande em quase todo o Estado de São Paulo. Ano a ano vejo mais devastação. O assoreamento de rios e córregos é enorme. O desmatamento, horrível e chega a ser muito burro. O entupimento de minas, uma aberração. A drenagem de banhados (várzeas) é uma ignorância inominável. As grandes máquinas agrícolas, trabalhavam durante a noite, derrubavam árvores e as enterravam em grandes valas. Faziam queimadas como se estivesse acendendo o fogão a lenha. Jamais obedeciam à lógica de deixar intacta a mata ciliar, de 30 a 500 metros. Área úmida para quê? Bem, a natureza é potente, mas também tem seus limites. Para ficar em um exemplo: a represa de Guarapiranga tinha capacidade de 400 bilhões de litros de água e hoje apenas 160 bilhões. 60% se perdeu. Essa é uma realidade do tamanho do Brasil. Pensar que temos autoridades que querem mais desmatamentos, mais invasões, menos áreas verdes e até intoxicações causadas por garimpo é de chorar.

Sérgio Barbosa

Batatais

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‘TRAGÉDIA PERMANENTE’

A condição de usuário do sistema há 36 anos permite-me afirmar que a criação do marco regulatório dos planos de saúde, Lei nº 9.656/88, de fato assegurou aos contratantes uma extensa cobertura médica, ambulatorial e hospitalar, inclusive para gestantes. Entretanto, falhou na preservação da saúde financeira das operadoras ao não exigir a formação de reservas técnicas antes da distribuição dos resultados, a exemplo do que fazem os bancos, formando um fundo garantidor para eventuais custeios extras no futuro. Quanto às fraudes, é uma questão de gestão e punição dos infratores, assunto estranho àqueles que utilizam corretamente os serviços. Mais uma vez, o que fica evidenciado é a distância entre o governo de plantão e os integrantes do parlamento na esperada percepção e regulação das reais necessidades sociais e econômicas do País. É nossa tragédia permanente.

Honyldo Roberto Pereira Pinto

Ribeirão Preto

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PREFÁCIO DE LULA

Leio que está sendo publicado livro de Graciliano Ramos com o título O prefeito escritor. Consta que a obra, não rigorosamente literária, apresenta relatórios da gestão do escritor de Alagoas da época em que foi prefeito de Palmeira dos Índios, município do referido Estado. Até aqui nada de estranho. A coisa começa a ficar intrigante quando se considera o prefácio do livro. Sabe quem é o autor dessa introdução? Ninguém menos que o presidente Lula da Silva. Claro que esse feito do presidente nos deixa surpresos visto que ele, ao que se sabe, não tem revelado ao longo do tempo pendor para as letras. Ocorre que de surpresos passamos a estarrecidos, pois, como o assunto é livro, inevitavelmente vem à pauta a reprimenda de dias atrás, ocasião em que Lula recomendou publicamente a seu ministro Fernando Haddad que lesse menos livros e se dedicasse mais à política. Tal comportamento incoerente, sobre ser censurável, levanta suspeitas quanto a Lula ter lido O prefeito escritor e, mais ainda, alimenta a robusta hipótese de que o tal prefácio tenha sido da lavra de algum ghost writer. Certo que num País onde pouco se lê, pouca importância se dará a esse provável embuste. Mas fica o registro.

Joaquim Quintino Filho

Pirassununga