Cinema
Globo de Ouro
Nada como começar o ano de 2025 com uma vitória, merecida vitória (Globo de Ouro consagra Fernanda Torres, 6/1, A13). Fernanda Torres mostra ao mundo o que já sabemos: o seu talento insofismável e nossa arte; contando o lado triste de nossa história. Uma história inacabada, pois o corpo do ex-deputado Rubens Paiva nunca foi encontrado. O lirismo de Ainda Estou Aqui ameniza a dureza de tempos sombrios. Parabéns ao diretor Walter Salles, pelo brilhantismo de seu trabalho, que fez um filme político e humano, sem ser panfletário. Nós sabemos fazer cinema, provando que estamos aqui.
Luiz Thadeu Nunes e Silva
São Luís (MA)
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Para que não se repita
Temos o direito de muito ufanismo pela conquista de Fernanda Torres como melhor atriz na premiação do Globo de Ouro. Não só pela espetacular atuação, mas também por apresentar um filme que retrata o que foi o período da ditadura às próximas gerações, para que não permitam que se repita. Parabéns a Fernanda e ao filme Ainda Estou Aqui.
Luiz Frid
São Paulo
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Ditadura militar
Que maravilha se o filme Ainda Estou Aqui despontasse no planeta e gerasse comoção global pela punição dos responsáveis pelos desmandos de 1964.
Newton de Assis
São Paulo
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Educação
Escolas Senai
Leitura muito agradável o artigo do sr. Claudio de Moura Castro sobre o Senai, citando o esplêndido professor Roberto Mange e a Escola Senai Roberto Simonsen (Estadão, 5/1, A5). Sim, as escolas Senai são exemplo a seguir para as escolas estaduais e municipais de ensino médio e fundamental em nosso país, estendendo até para algumas particulares, que carecem de bons professores. O segredo do Senai é a boa gestão aliada à boa seleção de professores, com bons salários e motivação profissional. Portanto, temos um exemplo a seguir. Talvez alguns governos não o sigam com receio de formar jovens questionadores e mais bem instruídos, capazes de identificar e discutir as mazelas feitas por nossos governantes, sejam de esquerda, sejam de direita. Viva o Senai!
Francisco Antonio N. F. Chubaci, físico e engenheiro eletricista
São Paulo
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‘Estadão’, 150 anos
A notícia não para
Ler o jornal de manhã sempre foi tradição na minha família. Meu pai se sentava na cabeceira da mesa e lia alto, para minha mãe ouvir, enquanto ela lidava na cozinha. Hoje, eu e minhas irmãs seguimos a tradição e cada uma o assina, comenta e sugere o que ler. Fico sempre atenta no aplicativo, pois a notícia não para. Também fico satisfeita em colaborar com este Fórum, que vez ou outra publica minhas opiniões. Não vivo mais sem sua companhia. Gratidão a este grande jornal, por sua trajetória. Parabéns e longa vida!
Elisabeth Migliavacca
São Paulo
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Alfabetização
Aprendi a ler aos 5 anos de idade folheando diariamente O Estado de S. Paulo que a minha avó assinava. Agora, aos 89 anos, continuo a fazê-lo com prazer. Sou um produto de seus editoriais e da qualidade de seus textos.
Roberto Duailibi
São Paulo
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Um século e meio de história
O que são 150 anos? Poucas instituições conseguiriam responder por experiência própria. A efeméride consagra uma marca que informou gerações ao reportar diariamente um século e meio de história. O Estadão não é uma simples empresa. Seus valores e o papel que se propõe a exercer trazem dividendos para toda a sociedade brasileira. Como assinante, parabenizo a todos que contribuíram para que este marco fosse alcançado.
Dimas Ramalho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
São Paulo
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O Estadão agradece os votos de feliz aniversário de Lúcia Teixeira, presidente do Semesp; Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT); Andrea Matarazzo, empresário, ex-secretário de Cultura e ex-embaixador do Brasil na Itália; Romeu Chap Chap, ex-presidente do Secovi-SP; Miguel Torres, presidente da Força Sindical, CNTM e Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes; Ana Maria Brugin, presidente do Instituto Paulista de Magistrados (Ipam); e Caio Luiz de Carvalho, ex-ministro de FHC e diretor-geral do canal Arte1.
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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br
FERNANDA TORRES - GLOBO DE OURO
Tenho certeza de que muitos profissionais do nosso Estadão ficaram até os últimos minutos num domingo esperando o resultado para somente depois editar e imprimir o jornal. Receber o jornal da edição de hoje às 04h45, entregue pelos maravilhosos motoqueiros, já é para mim sempre um orgulho. Mas com a primeira página estampando esta maravilhosa atriz Fernanda Torres ganhando o Globo de Ouro de melhor atriz, foi para mim o melhor que poderia acontecer neste inicio de 2025. Nenhum outro meio de comunicação do Brasil fez da primeira página essa honrosa homenagem a essa atriz e a esse merecido trabalho/prêmio. Assino muitos outros jornais. Meus maiores cumprimentos a todos do Estadão pelo feito.
Werner August Sönksen
Noruega
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Globo de Ouro consagra Fernanda Torres (Estadão, 6/1, A13). A arte é razão direta de talento e genialidade, condições que poucos possuem. O verdadeiro artista não tem sexo, não tem raça, não tem idade, não é feio, não é bonito e transcende qualquer ideologia política. Neste momento, parabenizo com veemência Fernanda Torres pelo prêmio recebido, justíssimo por sinal, extensivo a toda equipe que participou, de forma direta ou indireta, do filme. O sucesso da atriz deve, indiscutivelmente, orgulhar todo cidadão brasileiro, seja de direita ou esquerda, num Brasil tão carente de heróis.
Maurílio Polizello Junior
Ribeirão Preto
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Tem que colocar a Fernanda Torres pra desfilar em um carro aberto dos bombeiros, que nem fizeram com o Botafogo na Libertadores. Meus cumprimentos, Fernanda Torres. Atriz e escritora talentosíssima.
Felipe Eduardo Lázaro Braga
São Paulo
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Só elogios a Fernanda Torres, que apresentou ao mundo uma parte tenebrosa da nossa história, sem pieguices e lamúrias, mas sim com garra para mostrar que a luta pela liberdade vale a pena. Meus cumprimentos ao elenco. A cena final me comoveu muito.
Tania Tavares
São Paulo
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Emoção. Orgulho. E a confiança que a luta contra a ditadura e os golpistas vale a pena. Eis o misto de sentimentos com a vitória de Fernanda Torres no Golden Globes deste ano, a melhor atriz dramática por Ainda Estou Aqui. E disputando com atrizes hollywoodianas de enorme peso. Que venha o Oscar.
Adilson Roberto Gonçalves
Campinas
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O Globo de Ouro de melhor atriz a Fernanda Torres é um tributo ao cinema nacional. A sua icônica atuação em Ainda Estou Aqui é um alerta às gerações futuras de que a ditadura militar deixou traumas profundos na vida dos que ousaram lutar pela liberdade e pela democracia em sua plenitude. Bravo.
Geraldo Tadeu Santos Almeida
Itapeva
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Fernanda brilha como uma estrela na constelação das grandes estrelas que não se apagam. E nos orgulha. Seu talento tão ímpar e majestoso como o de sua mãe. Viva Fernanda Torres. Viva o cinema brasileiro.
José Ribamar Pinheiro Filho
Brasília
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Fernanda Torres levou o cinema brasileiro ao estrelato. Merecidíssimo o prêmio de melhor atriz de filme (drama) pelo papel de Eunice Paiva no ótimo Ainda Estou Aqui, com direção de Walter Salles. Meus cumprimentos às Fernandas. Torres herdou de Montenegro o talento para a interpretação e, de certa forma, recuperou o Globo de Ouro perdido por sua mãe, há 25 anos, com o filme ‘Central do Brasil’, também de Walter Salles. Só não concordo com aqueles que fazem o coro de injustiça, tanto no prêmio perdido em 1999, como agora, quando Ainda Estou Aqui perdeu para Emília Pérez, porque, seja na categoria de melhor atriz como de melhor filme, existem trabalhos excelentes e a vitória de um não significa a derrota de outro. Parabéns Fernanda e obrigado Walter Salles por trazer à tona as barbaridades de uma época que não queremos de volta nunca mais.
Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva
Salvador
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150 ANOS DO ‘ESTADÃO’
Ao cumprimentar o Estadão pelos 150 anos de lutas em defesa da democracia e liberdade, sinto-me orgulhoso e honrado por ter sido aceito, no passado, como seu colaborador esporádico, assim como do Jornal da Tarde. A divulgação de meus artigos sobre temas culturais abriu-me portas.
Rui Ribeiro
São Caetano do Sul
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Parabéns ao Estadão pelos seus 150 anos de história em meus quase 50 anos de vida, 35 de leitor. Que os elementos da página tenham uma evolução constante, inclusive o subtítulos e linhas finas, importantes elos dos títulos.
Rodrigo Rainho da Silva
São Pedro
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Meus cumprimentos ao Estadão, testemunha impressa da história do Brasil nos últimos 150 anos como intransigente e irredutível defensor dos inegociáveis e nobres ideais democráticos, da apuração e publicação da veracidade dos fatos, da liberdade de imprensa e de opinião. Muitas felicidades, muitos anos de vida. Hip-hip-hurra!
Vicky Vogel
Rio de Janeiro
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Sou assinante do Estadão há mais de meio século, e é o principal meio de comunicação que consulto. Só pelo fato deste jornal ter compromisso com a verdade, independente de qual seja o governo do momento, mostra sua independência nos seus editoriais diários. Tenho participado da seção do Fórum dos Leitores há décadas, o que também oferece voz a quem sente indignação pelos malfeitos dos nossos governantes. Obrigado pelo serviço que prestam aos brasileiros. Vida longa ao Estadão.
Luiz Frid
São Paulo