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Cartas de leitores selecionadas pelo jornal O Estado de S. Paulo

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12 min de leitura

Reforma tributária

A hora da verdade

O momento da verdade sempre chega. E chegou a hora de o Congresso Nacional decidir os meandros da reforma tributária. Muitos falaram, outros insistiram em vantagens e poucos pensaram e agiram para manter a alíquota vislumbrada de 26% a 27%. Ressalte-se que a maioria dos brasileiros não quer saber de pormenores ou posicionamentos de conveniência, mas deseja principalmente saber qual será a alíquota que, de forma genérica, penalizará todos. De nada resolverá, para os interesses produtivos, termos uma alíquota perto da atualmente em vigor, de 34%. Será trocar seis por meia dúzia. Que a reforma não seja mais um paliativo na economia do País. É bom ler o editorial Atropelo antidemocrático (Estadão, 7/6, A3), que mostra a ginástica para diluir as responsabilidades.

José C. de Carvalho Carneiro

Rio Claro

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Contas públicas

Fingimento

O convencimento do presidente Lula pelo ministro Haddad sobre cumprir o arcabouço fiscal me lembra declarações do jogador de futebol Vampeta, quando jogava no Flamengo, e este, numa crise financeira, não honrava seus compromissos. Vampeta dizia “eu finjo que jogo e o clube finge que me paga”. Haddad finge que corta gastos e o presidente Lula continua gastando.

Vital Romaneli Penha

Jacareí

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Escorpião arrependido?

Está no DNA da esquerda a ideologia estatizante, supondo arrecadação crescente para a resolução de todos os problemas pelo Estado. Súbitas juras de conversão visando a agradar ao mercado podem, pois, ser vistas com desconfiança. O arrependimento verdadeiro deve ser acompanhado de ações concretas, como o corte de gastos efetivo ou privatizações, provando que, ao contrário da fábula de Esopo, a natureza do escorpião mudou.

José Guilherme Beccari

São Paulo*

Educação

Formação de professores

Lendo a Carta aberta ao ministro da Educação (4/4, A4), de Roberto Macedo e Wilson Victorio Rodrigues, vi uma das minhas questões formalizada nas páginas do Estadão. Recentemente, tivemos um debate sobre a qualidade dos cursos de Pedagogia em que a modalidade EAD foi considerada responsável pela péssima formação de professores, e legislação foi promulgada considerando este único aspecto da formação. Dirigi uma escola, considerada referência em muitos segmentos, e tive a oportunidade de realizar inúmeras seleções de professores para a educação infantil e o ensino fundamental. Pude constatar que a precariedade da formação não depende da modalidade de ensino, mas prioritariamente da atitude. Contratei profissionais formados pelo EAD e pelo presencial, e a grande diferença estava nos estudos paralelos e na experiência adquirida nos estágios, principalmente os realizados por meio do Ciee e empresas similares. Os estágios realizados pelas instituições formadoras eram frágeis e seguiam rubricas que exigiam descrições de planos de aula e poucas possibilidades de reflexões e questionamentos. Estágios realizados por contratos em instituições preocupadas com formar futuros membros de suas equipes exigiam frequência em reuniões pedagógicas, leituras sobre a modalidade de ensino utilizada, etc. Não sou ingênua e sei que muitas instituições privadas utilizam esses estágios como mão de obra barata e não estão preocupadas com formação. Qualidade de educação exige investimento na formação do professorado (inicial e continuada), e não só na questão salarial (importante, mas não única). Discussões sobre presencial ou EAD não levam a soluções efetivas. Educação é um tema que exige de seus administradores e legisladores um olhar amplo e profundo e que não se deixem encantar pelo barulho das redes sociais.

Edimara de Lima

São Paulo

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Primeira infância

Lendo o editorial Primeira infância, prioridade absoluta (Estadão, 6/7, A3), penso a educação infantil como criadora de espaços de vida, citando o educador Loris Malaguzzi: “Criar um espaço amável, caloroso, acolhedor, de pertencimento”. Não nos esqueçamos de que 2/3 do cérebro são dedicados ao sistema motor, mas a palavra mais usada na infância costuma ser “não”: não corra; não pule; não mexa. Com isso, a criança vai perdendo a espontaneidade. Defendo uma escola de educação infantil com mais espaços encantadores, de movimento e de expressividade.

Anderson Antonio Vidal,

professor da primeira infância

São Paulo

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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

LULA DA SILVA

Como se viu nestes últimos dias em que o dólar começou a descer a escada depois de uma subida vertiginosa, a receita é o presidente Lula parar de vociferar de forma totalmente descabida e condenável contra o Banco Central e o seu presidente, Roberto Campos Neto, além do seu governo parar de gastar como se não houvesse amanhã. Simples assim. Como se vê, além de o presidente da República não ter nenhuma familiaridade com a língua portuguesa, tem demonstrado também não ter com a matemática simples. Se as despesas governamentais aumentam mais do que as receitas tributárias, o resultado são as contas no vermelho e não há milagre que dê jeito. Por oportuno, cabe reproduzir o que bem disse o respeitado comentarista de Economia do Estadão, Celso Ming, em seu artigo Há alívio. Mas a crise está contratada (Estadão, 5/7,B2): ”Ainda não dá para ter certeza de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula caiu do cavalo, como Paulo de Tarso no caminho de Damasco, e de perseguidor da gastança se tenha tornado pregador da austeridade fiscal (...) Até agora, a estratégia do governo Lula limitou-se a contar (ou a torcer) pelo aumento da arrecadação. E ela bem que vem aumentando, um pouco pelo aumento do PIB e outro pelo esforço administrativo da Receita. No entanto, as despesas aumentam ainda mais que as receitas. A crise parece contratada. Mais dia ou menos dia, o colapso acontecerá. É o futuro da dívida pública que está em jogo”.

J. S. Decol

São Paulo

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SOLUÇÕES

Após alta do dólar, Lula diz: “É preciso fazer alguma coisa”. Aqui vão dez sugestões do que fazer: 1.º) fechar a boca, parar de falar besteiras principalmente sobre economia; 2.º) não pagar R$ 200 para quem vai fazer Enem; 3.º) não pagar R$ 200 para cada filho no Bolsa Família para que as beneficiárias possam fechar a fábrica; 4.º) eliminar pelo menos dez ministérios. 5.º) não levar um batalhão de puxa-saco quando for viajar; 6.º) proibir funcionários do governo de participar de piquenique, gilmarpalooza, etc. em Londres, Paris e Nova York; 7.º) proibir ministro de asfaltar a estrada que vai para o sítio; 8.º) não gastar mais do que arrecada; 9.º) não pagar R$ 30 bilhões de emendas antes das eleições; 10.º) pague o que deve, se não dever nada a taxa de juros perde importância

Renato Maia

Prados (MG)

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GILMARPALOOZA

Qual vai ser o rombo nos cofres públicos com o gasto dos convidados?

Robert Haller

São Paulo

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MST

Lula da Silva afirmou que “faz tempo que sem-terra não invade terra neste país”. O presidente perdeu mais uma oportunidade de ficar calado e parar de falar besteira. Em abril, portanto há 2 meses, o MST invadiu cerca de 60 propriedades, em 18 Estados. Esse tipo de declaração, sem nenhum compromisso com os fatos, mostra que o presidente é um mentiroso contumaz, ou pior, está senil, e incapacitado a permanecer no cargo.

Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva

Salvador

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COMISSÃO ESPECIAL

Na cota de micos e desarranjos verbais de quinta-feira passada, 4/7, o presidente Lula da Silva anunciou que vai recriar (ou ressuscitar?) a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos, extinta no governo anterior, principal inimigo de seus adictos neurônios ainda ativos, que dá provimento aos seus discursos diários de ódios e desencontros cognitivos. Lula, me parece que essa Comissão não dá comi$$ão. Será então alguma reparação aos presos e condenados, em lote, sem provas e sem a obediência ao devido processo legal, pela caneta do iluministro Alexandre de Moraes, que estavam no 8 de Janeiro de 2023, subvertendo a ordem [sic], armados de perigosas bíblias e algodão-doce, não identificados pelas câmeras das instituições invadidas, vez que as imagens sumiram do sistema, segundo o então ministro da (in)Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino? No discurso festivo alusivo ao ato, Lula, in memoriam às vitimas do 8 de Janeiro, devem ser citados os patriotas, politicamente reclusos, apenados e mortos sob a custódia do Estado, sem que lhes fossem dados, minimamente, o direito ao contraditório e à ampla defesa. Lula, que tal chamar essa delegação de Comissão Cleriston da Cunha, o Clezão, lembra dele? Primeira vítima decorrente dos atos golpistas [sic] praticados pelas crianças, pais, avós, ambulantes e arrimos que estavam acampados (ou a caminho disso) na Praça dos Três Poderes, naquele covarde dia?

Celso David de Oliveira

Recreio (RJ)

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JAIR BOLSONARO

Não restam dúvidas que Jair Bolsonaro sofre perseguição, totalmente desproporcional com suas posturas ilícitas. Se condenado, Bolsonaro pode pegar até 12 anos de prisão por fraude em cartão de vacina, dizem especialistas (Estadão, 4/7). Fraudar o cartão de vacina, inserindo dados falsos no sistema do Ministério da Saúde é grave, mas café pequeno perto dos crimes praticados pela quadrilha instalada nos governos petistas, que desviou grandes montantes de verba pública do País, sendo que boa parte dos quadrilheiros continuam respondendo por cargos públicos enquanto outros estão sendo vergonhosamente anistiados. Quem não tem dignidade para manter a condenação de Chico que não condene Francisco.

Maurílio Polizello Junior

Ribeirão Preto

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AMERICANAS

Uma verdadeira gangue que se formou na administração das Lojas Americanas, no qual esses larápios promoveram um rombo de R$ 25 bilhões, tem um novo capítulo, como publica o Estadão em matéria intitulada Bancos alertaram CVM sobre venda de ações por ex-diretores da Americanas (Estadão, 3/7, B15), que compromete a atuação da Comissão de Valores Imobiliários (CVM). Já que, conforme relatório que apura fraude na empresa pela PF, várias instituições financeiras alertaram a direção da CVM, de que havia indícios de fraudes contábeis nas negociações como relata o Itaú. Inclusive na venda das ações em plena alta, pelos diretores das Americanas, antes de se tornar público esse escândalo, no início de 2023. Sobre esse alerta das instituições financeiras a CVM deve uma explicação plausível para o mercado.

Paulo Panossian

São Carlos

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JOCKEY CLUB

Suspensa a decisão equina de proibir corridas de cavalo, implemente-se lei proibindo eleição de cavalgaduras.

Ademir Fernandes

São Paulo

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REINO UNIDO

A grande derrota dos conservadores na Inglaterra deve dar início ao longo processo de reentrada do Reino Unido na União Europeia. Até hoje não se sabe o que os ingleses ganharam dando as costas para a Europa, os prejuízos com o Brexit, no entanto, são bilionários. O fortalecimento da Europa com a volta da Inglaterra será muito oportuno para frear o avanço da Rússia. O provável novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já avisou que vai deixar os europeus na mão. A volta do Reino Unido à União Europeia deve ser feito a toque de caixa, um plebiscito deve dar vitória acachapante ao Brentering, tentativa da Grã-Bretanha de entrar novamente para a União Europeia. Quem viver verá.

Mário Barilá Filho

São Paulo

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VENEZUELA

A Venezuela é um país da América do Sul tão rico quanto o Brasil. A doutrina bolivariana é a grande atração na política praticada naquele país. O termo bolivarianismo provém do general venezuelano do século XIX Simón Bolívar, libertador que liderou a luta pela independência em grande parte da América do Sul. Aqueles que se fazem chamar bolivarianos dizem seguir a ideologia expressa por Simón Bolívar. Entre suas ideias estão a educação pública gratuita e obrigatória, o repúdio à intromissão estrangeira nas nações americanas, a dominação econômica europeia e o dever de todo general intervir em governos podres. Todavia, torna-se necessário entendermos que, estamos vivendo no século 21 onde as mudanças sociais e políticas atingiram metas muito superiores àquelas da era Simon Bolívar. O nosso atual presidente, Lula da Silva, tem em mãos sérios problemas de natureza políticas, financeiras e administrativas de difícil solução. A Venezuela adota a ditadura do proletariado extremamente nociva ao desenvolvimento de qualquer país, onde prolifera a miséria e a estagnação do progresso. No sistema capitalista adotado no Brasil tem ilhas de miséria porque o Estado não dá chances a ninguém de se desenvolver, isso porque todo meio produtivo está sob domínio do governo. Entretanto, no nosso sistema capitalista, há como o indivíduo se desenvolver financeiramente por sua conta. Como exemplo, muitos empresários em nosso país, começaram a amealhar fortunas como simples camelô, vendendo quinquilharias, e hoje são grandes milionários. Na Venezuela, embora seja um país rico em recursos naturais, existe um ditador disfarçado sob um manto de democracia. As eleições são fraudadas e os candidatos que concorrem a elas são todos suspeitos por vários motivos torpes. Apenas o senhor Nicolás Maduro pode ser eleito presidente indefinidamente com os poderes das forças armadas daquele país dando-lhe cobertura legal. O país encontra-se falido e a miséria das classes menos privilegiadas é a tônica da sua estrutura populacional. O nosso presidente Lula da Silva morre de inveja dos descalabros daquele rico país e deseja fazer do nosso Brasil uma Venezuela piorada, pois com ele desgraça pouca é bobagem. A situação político-financeira do nosso país é muito preocupante. A nossa Constituição-cidadã de 1988 está ultrapassada e precisa ser atualizada. Concede muitos direitos aos cidadãos, mas não lhes cobra os deveres correspondentes. O ex-presidiário Lula da Silva está pouco ligando para a má sorte do nosso país, o rombo orçamentário cresce em espiral sob a batuta de um presidente medíocre e despreparado. Não existe dinheiro para obras de infraestrutura de qualquer espécie. Quem dá as ordens no Brasil são os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Lula é apenas um fantoche nas mãos desses poderosos. Segundo o economista Ricardo Bergamini, “no Brasil, presidente é boneco de posto de gasolina, por deformação cultural, debatemos os candidatos à Presidência da República com poder de apenas 8,88% do orçamento, para o Congresso Nacional o debate é zero e tem poder sobre os outros 91,12% do orçamento”. O nosso presidente Lula sabe disso, sonha em ser ditador do Brasil, nos moldes da falsidade ideológica de seu amigo presidente da Venezuela Nicolás Maduro, para se eternizar no poder. Enquanto isso, 40 milhões de brasileiros comem apenas uma refeição por dia, ou nenhuma.

José Batista Pinheiro

Rio de Janeiro

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FHC E O PLANO REAL

Ministro da Fazenda do Brasil, da Argentina ou de qualquer país com inflação alta e desequilíbrio entre o que governo arrecada e o que gasta, entre receita e despesa, como qualquer dona de casa sabe, conduz o titular da economia do país à loucura e à impopularidade. Mas as exceções existem e o notável bom desempenho no ministério da Fazenda do Brasil por um sociólogo que não entendia de economia, mas era muito inteligente e culto, levou Fernando Henrique Cardoso, em 1994, à presidência da República. Tudo graças ao Plano Real, que reduziu a inflação de 4.000% para zero. FHC convocou os seis melhores economistas brasileiros e pediu um plano para acabar com a inflação. O livro de Thomaz Traumann, O Pior Emprego do Mundo, é um tratado de como o cargo de ministro da economia é um formidável desafio à inteligência e ao bom senso de qualquer governo democrático.

Paulo Sergio Arisi

Porto Alegre

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EAD

EAD – Ensino a Distância. Ou poderia ser: Estudo Apropriado Diverso. Sim, estudo porque se aprende e muito. Apropriado porque atende adequadamente às demandas da população mais distantes de nosso país, e diverso porque permite adentrar aos mais variados cursos de graduação e pós das importantes áreas do conhecimento, como exatas, humanas e biomédicas. Eu mesmo sou aluno EaD e não me arrependo, aliás, nos idos da década de 80, fui aluno do então Instituto Universal Brasileiro, que ainda existe. Na época fiz um curso de eletricidade básica e me tornei eletricista com registro em carteira. Até mudar o foco e ir para área comercial. Lembro-me também que aprendi música e a tocar vários instrumentos apenas comprando aquelas revistas em bancas, que eram cursos autodidatas. Sem perceber aprendi música a distância. Enfim, os cursos EaD são mais antigos do que se pode imaginar. Claro que alguns cursos, especialmente na área da saúde, devem e têm que ter uma disciplina mais eficaz, mas eu diria que o aluno é quem faz a escola, como se expressou Piaget quando elaborou suas curvas de aprendizado: “o interesse, o gosto, a determinação se sobrepõem ao desinteresse, a fadiga e ao desestímulo quando bem orientado e há uma forte disposição do aprendiz”. Conheço pessoas do meu convívio que fizeram cursos 100% presenciais e estão desempregados há tempos, e outros que fizeram EaD e já atuam na área escolhida. Claro que cada caso é um caso, mas as variantes estão ai para serem estudadas. Os chamados erros de médicos, arquitetos, engenheiros, processuais e outros tantos são cometidos, em sua grande maioria, por profissionais que se formaram em cursos presenciais. Quero dizer com isto que o problema nem sempre está na faculdade ou no método de ensino. Os debates em torno desta importante modalidade de ensino não deveriam ser se é contra ou a favor, mas sim de como incentivar e melhorar ainda mais esta alternativa salutar e que veio para ficar. Estive na Amazônia há algum tempo, onde encontrei uma adolescente ribeirinha que queria fazer medicina. Nunca vou me esquecer do brilho de seus lindos olhos verdes esperançosos. Tenho planos de voltar lá e, quem sabe, lhe encontrar e descobrir que está matriculada. Que alegria será. Nossos jovens precisam de oportunidades, incentivo e investimentos. Eles querem aprender, só lhes faltam condições adequadas e o EaD é uma excelente alternativa, não só nos confins do Brasil, mas nos grandes centros também, onde o tempo anda tão escasso. Sem contar que os valores são acessíveis. Que nossas autoridades e nós, os profissionais da área, olhemos com mais carinho para esta demanda. Que sejam feitas, como sugerido no excelente artigo de Roberto Macedo e Wilson Victorio Rodrigues, intitulado Carta aberta ao ministro da Educação (Estadão, 4/7, A4), as devidas adequações e investigações pelo MEC para que se normatize e se qualifique ainda mais nosso importante ensino EaD.

Moás Lourenço de Albuquerque

Londrina (PR)

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QUEIMADAS

O Brasil está com recordes de queimadas e Greta Thunberg, que defende as causas ambientalistas, parece que esqueceu do Brasil. Por que só agora?

Carlos Alberto Duarte

Planalto Paulista

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ELEVADORES

Todo equipamento mecânico tem vida útil. No Rio de Janeiro tivemos três acidentes graves com elevadores em menos de 24 horas, e ficam as perguntas: a manutenção é feita regularmente? Há um critério de condenação para substituição dos elevadores? Os prédios têm recursos para aquisição de novos elevadores? A resposta mais provável é não, então acidentes virão.

Roberto Solano

Rio de Janeiro