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Acredite: marzipã não nasce pronto

Acredite: marzipã não nasce prontoFoto:

O cenário aqui é bem diferente. Nada de grandes máquinas e dezenas de funcionários envolvidos numa operação gigantesca. Apenas bons ingredientes e um pouco de habilidade são os segredos de preparo do delicioso marzipã da Chocolates Marghi (R. Nossa Sra. do Outeiro, 537, Interlagos, 5666-0877). Feito exclusivamente de amêndoas, calda de açúcar e uma dose de água de rosas, o delicado doce é confeccionado artesanalmente e com esmero na pequena e organizada cozinha. Para chegar à receita atual, João Batista realizou testes durante um ano e descascou quilos de amêndoas, uma a uma. Antes preparava uma massa diferente, com clara de ovo e açúcar de confeiteiro - receita muito usada por alemães e portugueses, que conseguiu com a irmã do sócio HansJoachim Landgraf. ''''Agora faço pelo método francês, com o açúcar cozido'''', explica João. Na receita, menos açúcar e nada de essências. ''''Elas deixam o marzipã amargo, com um aroma forte e artificial'''', diz o confeiteiro, que prepara, em média, sete quilos do doce por semana, número que triplica durante a época do Natal. Armazenado em recipiente fechado e sem umidade, o marzipã dura até 30 dias e pode ser usado para rechear bolos e bombons. Na fantástica fábrica Marghi, eles são cobertos com chocolate belga, viram batatinhas, que são pequenas bolinhas passadas no cacau em pó, ou recheio de bombons com damasco, gianduia, casquinhas de laranja ou grappa.

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