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Confeitaria Dama começa esta semana seu tradicional Festival de Mil-Folhas

Doce é referência na pâtisserie francesa; conheça curiosidades

Imagem mostra doce Mil-Folhas recheado com uma camada de creme amarelo de limão siciliano e roxo de frutas negras, servido em um prato bege decorado com frutas. Foto: Ricardo D’AngeloFoto: Ricardo D’Angelo
Mil-Folhas de Limão Siciliano e Frutas Negras da Confeitaria Dama Foto: Ricardo D’Angelo

A partir do dia 21 de julho, quem é fã de Mil-Folhas vai poder se deliciar. A Confeitaria Dama, lança a sétima edição do seu pioneiro e já tradicional Festival de Mil Folhas. A ação acontece sempre de quinta a domingo e segue até o dia 1º de outubro. Este ano, o festival vem com novidades.

Mas, ao invés de versões de apenas um sabor, as sócias e cunhadas Daniela e Mariana Gorski servirão cinco novas opções do doce em um formato diferente: desta vez, uma mesma unidade traz recheios com sabores diferentes. Entre as opções feitas com massa de chocolate estão Banana Caramelizada e Doce de Leite, Chocolate intenso e Pistache e Creme de Baunilha e Creme de Cerejas Amarenas, com pequenos pedaços da fruta. Já na massa folhada tradicional, as sugestões são Limão Siciliano e Creme de Frutas Negras (também com pedaços das frutas) e Caramelo Salé e Café.

As novidades poderão ser encontradas nas seis unidades da DAMA, por delivery e também pelo e-commerce da marca.

Mil-Folhas tem festival dedicado a ele na Confeitaria Dama Foto: Ricardo D’Angelo

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Doçura através dos tempos

Muito se fala sobre a origem do Mil-Folhas. Fontes contam que ele foi criado em 1651, quando o chef François Pierre de la Varenne publicou a receita mille-feuille no Le Cuisinier François, um dos primeiros livros de culinária francesa.Mas a história oficial conta que ele foi criado na França em 1800 pelo confeiteiro Ludovic Carême, conhecido como “cozinheiro dos reis e rei dos cozinheiros”.

Na época, ele criou um bolo com 729 camadas de massa e 729 camadas de manteiga, trabalhada tal qual uma dobradura. Mas na hora do feitio, Carême, ao invés de perder a conta, arredondou o número e batizou o doce de Mil-Folhas. A partir de 1867, o confeiteiro Adolphe Seugnot também passou a ser creditado como um de seus inventores.

No centro e sul de Portugal, o doce é chamado de russo ou russo folhado. Já na região do Porto, recebe o nome de Napoleão. Essa denominação, “napoléon”, seria derivada (ou confundida) com “napolitain”, que é como são chamados em Nápoles, desde o Império Romano, os doces com camadas alternadas de massa e creme de confeiteiro. Por causa dessa tradição, esse estilo de confeitaria era chamado de “napolitano” (de Nápoles).

O Mil- Folhas é tão importante para a culinária francesa que existe até um festival dedicado a ele, o Le Mois du Millefeuille, que acontece por toda a França no mês de setembro.

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