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Conheça o braço direito de Helena Rizzo no restaurante Maní

Todo o menu do Maní passa pelo chef belga Willem Vandeven, braço direito de Helena Rizzo no restaurante

RESTAURANTE MANI/ CHEF WILLEM VANDEVEN. Foto: Taba Benedicto/EstadãoFoto: Taba Benedicto/Estadão

O chef belga Willem Vandeven é o novo braço direito da chef Helena Rizzo no restaurante Maní. Com 25 anos de experiência, o profissional, que está prestes a completar 40 anos de idade, começou os trabalhos com apenas 15 anos. Saiba tudo sobre a trajetória do chef na matéria de Fernanda Meneguetti, no Paladar.

Como tudo começou na cozinha

Ainda adolescente, Vandeven deixou a aldeia dos pais, na província da Antuérpia, e cruzou a Bélgica rumo a um internato de culinária. Antes, ele havia ficado um ano em uma escola de cozinha perto de casa, mas queria algo maior. Assim, ele passou cinco anos na École Hôtelière Ter Duinen.

Além da formação específica, ele contou ao Paladar lembranças dos avós na cozinha e na fazenda que o inspiraram. Segundo o chef, com 15 vacas, dez porcos, coelhos e galinhas, fazia-se ensopados, linguiças e a união da família.

Chegada ao Maní

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O conhecimento prático somou-se ao formal e Vandeven conseguiu estágios e trabalhos em restaurantes estrelados na Bélgica e na França.

Há uma década, porém, o chef chegou ao Brasil, para ficar. Com a esposa, a chef gaúcha Carolina Albuquerque, ele assumiu o falecido Clos de Tapas, em São Paulo. Antes do restaurante fechar, o casal entrou para a equipe do Maní.

Vandeven foi contratado como chef de criação e seu trabalho era descobrir e entender ingredientes com Helena. “Hoje tudo no menu passa por mim e isso permite Helena se ausentar, porque ela tem o grupo Manioca todo para cuidar e as gravações”, disse o chef, se referindo ao programa MasterChef Brasil, do qual Helena é jurada.

Experiência no Brasil

Com bastante tempo no país, Vandeven já conhece grande parte da culinária brasileira e contou alguns pratos que gosta de preparar.

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“Como cozinheiro me adapto rápido na cultura. Adoro assar em folhas o peixe inteiro e texturas como a do pirão, que eu não conhecia antes. Picância aprendi amar e gosto muito de moqueca com frutos do mar, leite de coco, dendê, apesar de nunca ter ido à Bahia”, revelou o chef do Maní.

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