O café da manhã é considerado a refeição mais importante do dia. E esse título não é à toa! O que se come no desjejum irá ditar o restante do dia. Boas escolhas no cardápio, por exemplo, geram mais energia. Mas os benefícios dessa refeição não se esgotam aí.
Investir em um bom café da manhã também pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides. Isso, por sua vez, garante menos chances de desenvolver doenças cardiovasculares ou infarto, por exemplo.
Para montar um bom café da manhã, a dica é investir em proteínas, carboidratos e fibras. Confira essas e outras informações sobre café da manhã em reportagem de Regina Célia Pereira, publicada na editoria de Saúde, do Estadão.
dividerVeja também: receitas para o café da manhã
Agora que você já sabe a importância do café da manhã, tá na hora de planejar o cardápio para essa refeição! O Paladar já publicou diversas receitas perfeitas para começar bem o dia, confira 3 opções de preparo de desjejum a seguir.

Tostada de abacate com ovo
Uma opção rápida, leve e saudável para começar bem o dia é a tostada. Escolha o pão da sua preferência e toste na frigideira. Para acompanhar, fatias de abacate, fonte de gordura boa, e um bom ovo com gema mole, finalizando o prato com uma dose de proteína. O Senac São Paulo compartilha com o Paladar dicas para deixar o preparo ainda melhor.

Overnight oats
Em tradução livre, overnight oats significa “aveia adormecida”. Esse é um preparo super simples, que pode ser feito com antecedência e ficar descansando na geladeira, então não tem desculpa para não comer bem no café da manhã! A versão da nutricionista Gabriela Cilla leva iogurte natural, gergelim branco e granola. Confira o passo a passo aqui.

Vitamina de banana e morango
Quer começar a comer melhor no café da manhã, mas não sente fome logo cedo? Nesse caso, as vitaminas entram como uma excelente opção para o desjejum! São práticas e cheias de benefícios. Aqui, o nutricionista Lucas Alves Deienno usa banana, para dose de potássio, e a aveia, que ajuda a reduzir a formação do chamado “colesterol ruim”.