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Caipirinha: 8 aromas de cachaças que você deve evitar para fazer o drinque perfeito

Com essa dica não vai ter como errar no preparo da caipirinha

Cannes Lions: maior evento global dedicado à criatividade para marcas. Foto: Tiago Queiroz/EstadãoFoto: Tiago Queiroz/Estadão

Embora existam diversas histórias que narram diferentes cenários da criação da caipirinha e nenhuma delas seja a definitiva, a bebida é uma das mais populares do Brasil, sendo mundialmente reconhecida por apresentar um sabor equilibrado como resultado da mistura entre o suco do limão, aguardente e açúcar.

O drinque que faz parte do cartão de visitas gastronômico do país é muito adaptável, podendo ser reproduzido em sabores diferentes, substituindo o limão por outra fruta e a tradicional cachaça por outro destilado. Para todas as receitas que levam cachaça, entretanto, é necessário estar alerta em relação aos aromas, pois alguns podem indicar contaminação.

Por isso, ao escolher a cachaça, evite as que exalam cheiros similares a: maçã podre (acetaldeído); vinagre (ácido acético); cola (acetato de etila); sabão (ácido decanóico sulfúrico); enxofre (dióxido de enxofre); ovo podre (sulfeto de hidrogênio); cebola (presença de etanotiol); couve-flor (disulfereto de dimetilo); cavalo (etil fenol).

É importante ressaltar que a seleção de uma boa aguardente não apenas melhora o sabor da sua caipirinha, mas também assegura seu bem-estar após o consumo, evitando enjoos e dores de cabeça.

Com essa dica preciosa, você está mais do que pronto para fazer uma caipirinha. Confira aqui o passo a passo dessa receita.

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