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Radar

Champanhe para o fim do ano: quais rótulos escolher?

Descubra os rótulos mais icônicos para celebrar o seu fim de ano

TESTE Espumante e Vinho Branco. Foto: LEO MARTINSFoto: LEO MARTINS

O champanhe é a bebida principal das comemorações de fim de ano. Pelo menos 30% das vendas acontecem entre outubro e dezembro, como mostra a colunista Suzana Barelli, em seu artigo da coluna Le Vin Filosofia.

O nobre vinho espumante francês é produzido por muitas vinícolas e o Paladar te ajuda a escolher os melhores rótulos trazidos ao Brasil para sua festa.

Belle Époque

Belle Époque, da maison Perrier Jouet Foto: Suzana Barelli/Estadão

Da maison Perrier Jouet, o Belle Époque é elaborado apenas em anos especiais, e vem em uma garrafa inspirada no movimento batizado em art nouveau do início do século 19. A maison foi fundada em 1811, pelo casal Pierre-Nicolas Perrier, um botânico, e Rose-Adélaïde Jouët, uma amante das artes.

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Nste final de ano, a marca divulgou a sua nova parceria com a chef paranaense Manu Buffara, dentro da sua filosofia de promover a natureza e a arte. Em Champanhe, a marca investe na viticultura regenerativa, manejo que visa aumentar a saúde do solo, promovendo a diversidade do plantio e o reduzido uso de produtos químicos.

No Brasil, Manu se tornou embaixadora da marca por praticar uma gastronômica focada nos produtores locais, assim, ela não adquire ingredientes em um raio maior de 300 quilômetros do seu restaurante, em Curitiba, por exemplo.

Telmont

No início de dezembro, também chegou ao Brasil o champanhe Telmont, com perfil mais frutado, e que tem como diferencial o fato de ser a bebida oficial do Festival de Cannes, importado pela Interfood.

Nos últimos anos, o champanhe ganhou notoriedade devido a participação acionária do ator Brad Pitt na casa. A bebida vem se consolidando como a oficial das premiações do Oscar.

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Vintage

A maison Moet & Chandon também trouxe novidades para o Brasil e neste final de ano o seu champanhe vintage, da safra 2016, é o destaque. Na taça, é mais complexo e persistente do que a do ano anterior.

Vale destacar que 2016 não foi um ano fácil para a produção de vinhos devido ao clima. Um exemplo é que o Dom Pérignon, o champanhe premium desta maison, não foi elaborado nesta safra e, especula-se que as uvas desde champanhe ícone podem ter migrado para o 2016.

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