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Chef ensina a inovar no preparo de receitas com oleaginosas

Aprenda ainda sobre como armazenar esses produtos

Não coma a castanha crua colada à polpa. Ela tem um óleo viscoso e cáustico, aproveitado apenas pela indústria. E nem tente extrair a casca da castanha se não tiver experiência, ela pode causar queimaduras. Na verdade, o fruto do caju é a castanha, que cresce primeiro. A parte carnosa é um pseudofruto, já que não é gerada no ovário da planta. Foto: Alex Silva/EstadãoFoto: Alex Silva/Estadão

‘‘Versatilidade’' é a palavra que a chef Heloísa Bacellar utilizou para descrever pratos que levam oleaginosas, principalmente quando pensamos em nozes ou castanhas.

Nessa jornada de dicas com a responsável pela Na Cozinha da Helô, vamos identificar melhor como podemos inovar nesses pratos. Começando pelo primeiro ponto crucial: considere usufruir da castanha-do-brasil ou até nozes pecãs.

Com isso, você vai conseguir aguçar o seu paladar com diferentes sabores e texturas, contando também que essas oleaginosas podem estar presentes em saladas, sobremesas ou na farofas, como exemplifica a chef Heloísa.

Ou seja: trocando de oleaginosa a cada receita de uma mesa principal, você vai alcançar qualidades diferentes ao final. A ressalva é apenas para castanha de caju, que não é adequada para essa multiplicidade na cozinha pelo seu teor de gordura.

Gostou das dicas? Você pode acompanhar outras recomendações para tornar os preparos das suas festas de final de ano ainda mais assertivos, lendo a matéria completa de Luigi Di Fiore, do Paladar.

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