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Chefs indicam onde comer as melhores esfihas abertas na Zona Oeste de São Paulo

Conheça os lugares que oferecem especialidades árabes em suas versões mais saborosas

Folhada de carne doMiski. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

São Paulo é um lugar que reúne culturas dos mais diferentes povos, e no campo gastronômico isso fica ainda mais evidente. Na cidade é fácil encontrar restaurantes japoneses, peruanos, argentinos, italianos, coreanos e, entre tantos outros, árabes, que de tão populares, acabaram tendo alguns de seus pratos incorporados à culinária paulistana.

A exemplo disso tem o kibe, que é facilmente encontrado nas vitrines estufadas de padarias e lanchonetes, e principalmente a esfiha, disponível em vários sabores nas versões aberta e fechada.

Em busca de esfihas abertas autenticamente árabes, o Paladar foi atrás das indicações de 5 chefs que trabalham em restaurantes paulistanos. Gabriel Marques, do restaurante Nonna Rosa; Mario Rosso, da hamburgueria Rosso Burguer; Ana Cremonezi, do restaurante Ella Fitz; Helena Mil-Homens, da padaria St Chico; e Renato Fecchio, da hamburgueria DCK Burguer foram os profissionais selecionados, que compartilharam cinco de suas esfiharias favoritas.

Restaurante Miski

Entre as mencionadas está o Miski, um restaurante comandado por uma família libanesa que serve especialidades autenticamente árabes desde 1987.

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As esfihas abertas de massa folhada com recheios tradicionais de carne ou escarola ganharam menção honrosa da chef Helena Mil-Homens, pois remetem aos quitutes preparados por sua avó libanesa durante a infância.

Onde fica?

O restaurante Miski fica na Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 1690, no bairro Jardim Paulista, e tem serviço de delivery, que pode ser solicitado no próprio site (https://miski.com.br/).

Outras esfiharias na cidade

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Os chefs ainda mencionam outras esfiharias e restaurantes especializados em culinária árabe que valem a pena conhecer espalhados pelas ruas paulistanas. Confira mais indicações na matéria ‘Onde comer as melhores esfihas abertas em São Paulo?’, por Beatriz Yamamoto.

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