Criado em 1900 com o intuito de impulsionar a venda de pneus através de indicações de locais para viajar longas distâncias de carro, o Guia Michelin passou por certas modificações ao longo de suas edições e hoje é um dos maiores avaliadores do ramo gastronômico.
Anualmente, o Guia avalia mais de 30 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo conferindo até três estrelas como premiação aos maiores destaques. No Brasil existem alguns restaurantes contemplados com a pontuação, e entre eles estão o D.O.M., comandado por Alex Atala; o Oteque, de Alberto Landgraf; o Maní, de Helena Rizzo - que, por sinal, é a única mulher brasileira a receber a honraria.
Levando em conta o cenário internacional, três chefs acumulam mais de 10 estrelas Michelin, conforme aponta o canal de notícias Food & Wine, fato que conduz a alguns questionamentos: se os restaurantes recebem até três estrelas, como alguns chefs têm mais? Há, então, uma categoria que contemple os profissionais da cozinha?
A resposta para essas perguntas é não. O Guia avalia e premia apenas os estabelecimentos, portanto, tecnicamente, não são os chefs que ganham as estrelas. Contudo, a operação dos profissionais nas cozinhas é essencial, e o reconhecimento inevitavelmente recai sobre eles. Sendo assim, chefs que trabalharam em diferentes restaurantes premiados no decorrer de suas carreiras passam a ser popularmente conhecidos pelo mérito e vão ‘acumulando estrelas’ anualmente.
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