O chef Daniel Redondo, que morreu na última sexta-feira, 24, aos 46 anos, vítima de um acidente de trânsito, por pouco não deixou de ser cozinheiro.
Em uma entrevista concedida à jornalista Patricia Ferraz, do Paladar, em 2016, o chef anunciou sua saída do Maní após dedicar 11 anos ao estabelecimento e refletiu sobre os primeiros passos de sua carreira.
Durante a conversa, Redondo compartilhou suas memórias do início no restaurante El Celler de Can Roca, onde começou a trilhar seu caminho na culinária. Ele recordou um momento marcante de sua juventude, quando, aos 15 anos, seu pai o deixou na porta do Can Roca com a instrução de começar a trabalhar.
“Veja eu não estava estudando, tinha 15 anos, e meu pai me pegou um dia, me deixou na porta do Can Roca e falou, vai trabalhar”, contou.
Na época, o restaurante era um self-service liderado pela mãe dos irmãos Can Roca. Ao falar sobre essa fase de sua vida, Redondo descreveu ambos os locais onde trabalhou como verdadeiras famílias. “Tenho muita sorte na vida, porque nos dois lugares em que trabalhei, havia uma coisa muito familiar. Me sentia como se fôssemos uma família”, completou o chef.
O restaurante El Celler de Can Roca, onde iniciou e de onde mais tarde se tornou chef, lamentou a sua morte em conta do Instagram.
A entrevista completa está disponível no Facebook do Paladar, clique aqui para assistir.
Receitas testadas e aprovadas
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