A origem do pão remonta a tempos antigos, há mais de 6 mil anos, quando os egípcios desvendaram a arte da fermentação do trigo. Naquela época, o pão era considerado um alimento essencial e um símbolo de status, reservado aos privilegiados. Os egípcios eram tão aficionados por pão que ficaram conhecidos como “devoradores de pão”.
Inicialmente, os grãos eram consumidos de maneira crua. Segundo alguns historiadores, a pasta mastigada que eventualmente se transformaria em pão caiu sobre uma pedra quente em uma fogueira, dando origem a uma massa assada.
À medida que os seres humanos aprenderam a controlar o processo de fermentação, a técnica de fazer pão evoluiu e se disseminou globalmente. No início, houve resistência ao processo fermentativo, pois havia o receio de que os alimentos estivessem se deteriorando. No entanto, com os estudos de Louis Pasteur, que conseguiu compreender e controlar o processo de fermentação, a prática da fermentação se disseminou de forma mais organizada e industrializada.
Segundo a Agência Brasil, no Brasil, o pão foi introduzido pelos portugueses. O primeiro registro documentado de um brasileiro consumindo pão está na carta de Pero Vaz de Caminha. Quando as embarcações portuguesas chegaram ao território brasileiro, trouxeram consigo pães. Os índios, ao experimentarem pela primeira vez esse alimento completamente estranho para eles, reagiram de maneira desfavorável, já que não estavam habituados a esse tipo de produto. Até então, os alimentos consumidos na região eram derivados da mandioca e típicos do local.
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