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Desvendando a realidade por trás dos mitos sobre a qualidade do café brasileiro

Entenda os fatores históricos que impactaram a fama do café brasileiro e as estratégias atuais para reverter esse quadro

Grãos de café recém-colhidos; daí, seguem para secagem. Foto: Hélvio Romero|EstadãoFoto: Hélvio Romero|Estadão

A jornada do café brasileiro, desde o cultivo até a xícara, é uma história de nuances e transformações. O café é conhecido mundialmente por sua variedade de intensidades e aromas únicos, e o Brasil, como um dos maiores produtores globais, desempenha um papel crucial nesse cenário.

A Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) tem sido uma força motriz na promoção da qualidade do café no Brasil. Por meio do Selo de Pureza, a ABIC não apenas garante a qualidade do produto, mas também conscientiza os consumidores sobre a pureza do café que estão consumindo. Esta iniciativa tem sido vital para reafirmar a posição do Brasil no mercado global de café.

Com a crescente popularidade dos Cafés Especiais, o Brasil viu uma revolução na qualidade dos seus grãos. Este movimento, impulsionado pelas iniciativas da ABIC, trouxe uma diversidade maior de grãos de alta qualidade ao mercado interno.

No entanto, como Ensei Neto detalha em seu artigo, o café brasileiro enfrentou desafios históricos. A prática de adicionar impurezas ao café durante um período de congelamento de preços prejudicou a reputação do café brasileiro, levando a percepções equivocadas de sua inferioridade ou da exportação dos melhores grãos.

Atualmente, o Brasil se encontra em um processo de redenção, com instituições como a ABIC liderando o caminho para restabelecer a qualidade do café brasileiro. Esses esforços visam não apenas melhorar a qualidade do produto, mas também mudar a narrativa em torno do café brasileiro, destacando sua verdadeira excelência e variedade.

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