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Helena Rizzo reflete sobre o desafio de ser mulher na gastronomia: ‘obrigação de fazer o melhor’

No início deste mês de março, inclusive, é o comemorado o Dia Internacional das Mulheres

A chef Helena Rizzo, do Maní, recebe uma estrela pelo restaurante. Em 2014, foi eleita a melhor chef do mundo mulher pela revista inglesa Restaurant e descrita como um exemplo de quem cozinha com inovação e alma. Foto: Alex Silva/EstadãoFoto: Alex Silva/Estadão

As mulheres podem ser fonte de inspiração em todos os campos, e na gastronomia não é exceção. Nomes como Chris Campos, Chula Barmaid e Juliana Aquino foram destacados na matéria de Giulia Howard sobre suas jornadas na culinária. A discussão girou em torno de como essas mulheres alcançaram suas posições ao redefinirem seus papéis na gastronomia.

No entanto, como observou Helena Rizzo em entrevista ao portal Band, “nem todas [as mulheres] tiveram ou têm a projeção merecida”, o que contribui para a percepção de que esse universo ainda é predominantemente masculino.

Para a chef, embora haja um longo caminho a percorrer, o cenário está mudando. “Precisamos estar atentos ao que as mulheres estão fazendo pela gastronomia nacional”, ressaltou.

“Sinto que tenho obrigação de fazer o melhor trabalho possível como profissional, além de reconhecer e ajudar a dar visibilidade a outras cozinheiras que, como eu, querem ser reconhecidas pela sua competência, capacidade e força de trabalho”, pontua.

O setor também é palco para um grande número de mulheres talentosas que alcançaram aquisições notáveis. Helena Rizzo, por exemplo, conquistou uma estrela Michelin com o Maní, enquanto Chula Barmaid teve a oportunidade de marcar sua carreira ao servir à família real. Leia o conteúdo completo.

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