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‘Língua eletrônica’ pode ser aliada no controle da qualidade de vinhos; entenda

Um estudo publicado por uma universidade dos Estados Unidos revelou resultados favoráveis obtidos por meio de um experimento

TQ SÃO PAULO 30.08.2023 PALADAR CADERNO 2 Degustação de vinhos de lugares inusitados. Suzana barelli, Rodrigo Lanari (de camisa polo) e Felipe Campos (de óculos). FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO. Foto: Tiago QueirozFoto: Tiago Queiroz

A Universidade Estadual de Washington (EUA) divulgou os resultados promissores de um dispositivo que opera como uma ‘língua eletrônica’, podendo contribuir para a avaliação da qualidade de vinhos.

Trata-se de uma máquina que, ao ser coberta em um bebida, é capaz de identificar mudanças gerais na composição do líquido, incluindo microrganismos e substâncias indesejadas que podem afetar sabores e aromas.

Isso ocorre porque a ‘língua eletrônica’ é formada por sensores químicos que imitam os sensores humanos, mas realizam a tarefa de identificação de maneira significativamente mais rápida.

A prova disso ocorreu durante um experimento com um vinho branco. O eletrônico demonstrou eficácia ao detectar contaminações -intencionalmente impostas para avaliação- em apenas 7 dias, enquanto os voluntários levaram cerca de um mês para identificar os mesmos problemas. As informações são da revista Journal of Food Science.

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