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Radar

Testamos 9 marcas de linguiça calabresa, conheça a campeã

Descubra a melhor linguiça calabresa do mercado após avaliação de especialistas em teste às cegas

SÃO PAULO 27/06/2024 TESTE DE CAALABRESA -degustação às cegas de marcas de calabresa. FOTO ALEX SILVA/ESTADÃO. Foto: ALEX SILVA/ESTADAOFoto: ALEX SILVA/ESTADAO

Muito presente na cozinha, a linguiça calabresa é um ingrediente versátil e que combina em várias receitas. Pode ser complemento do feijão, passada na frigideira para servir como petisco ou ainda complemento de molhos, recheio de pães, de massas e de tortas.

O embutido ainda é amplamente utilizado na cobertura de pizzas, sendo um do recheios favoritos dos brasileiros.

Teste às cegas

Em busca de descobrir as melhores linguiças calabresas do mercado, o Paladar reuniu um time de especialistas para realizar um teste às cegas com os produtos. As nove marcas de linguiças selecionadas foram avaliadas a partir de critérios como aparência, aroma, textura e sabor.

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Melhor linguiça calabresa

A linguiça calabresa da Sadia foi a campeã do teste às cegas Foto: Alex Silva

A grande campeã foi a marca Sadia. A linguiça tipo calabresa da marca é cozida e defumada. Elaborada com carne suína e carne mecanicamente separada de frango e porco, também leva proteína de soja na formulação.

Com textura firme, tem um bom percentual de gordura e é um pouco mais salgada que o necessário. Depois de assar, a untuosidade fica ainda mais presente. De acordo com o fabricante, também pode ser preparada na airfryer. Confira o ranking com todas as marcas de linguiça calabresa testadas e a opinião dos jurados sobre cada uma delas na matéria de Cintia Oliveira, no Paladar.

Diferença entre calabresa e tipo calabresa

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A calabresa tem como base carne suína e pimenta-calabresa e deve passar por um processo de cocção. Já a linguiça tipo calabresa também deve ser elaborada com carne suína, mas pode conter na formulação outras proteínas como CMS (carne mecanicamente separada), que é obtida a partir da moagem e separação de ossos e carne. Os frigoríficos também podem adicionar um percentual de até 2,5% de proteína vegetal, como a de soja, nessa categoria de produto.

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