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O que dá mais ressaca: vinho, cerveja ou destilados?

A concentração de álcool e congênere nas diferentes bebidas tem relação direta com os efeitos colaterais do dia seguinte

Taças de vinho e cerveja. Foto: Gui Gomes/Estadão Foto: Gui Gomes/Estadão

Para quem consome bebida alcoólica de qualquer natureza, uma coisa é certa: o exagero da noite causa a ressaca do dia seguinte, e com ela vem pesados sintomas como fadiga, enjoo, dor de cabeça e mal-estar geral.

É válido frisar que a ressaca depende muito da capacidade de cada organismo processar o álcool ingerido, e o único modo de evitá-la totalmente é um tanto quanto óbvio: não bebendo. Caso essa seja sua aposta para a situação, ainda dá para experimentar drinques saborosos, que podem ser conferidos na matéria ‘omo gim, cachaça, uísque, e por aí vai, podendo ser uma boa opção para quem não quer lidar com problemas de saúde posteriormente.

Agora, se a ocasião pede drinques com destilados, ainda assim é possível fazer certas escolhas que surtirão em efeitos menores. Isso pode ser norteado pela coloração do ingrediente-base. Bebidas escuras, como conhaque e uísque, têm altas concentrações de congêneres, compostos que se originam do processo de destilação e fermentação dos líquidos e estão associados a ressacas mais intensas.

Por outro lado, bebidas como gim e vodca, embora fortes, por serem mais claras, têm menos congêneres, e por isso podem diminuir o mal-estar da manhã seguinte, conforme aponta a matéria ‘Moderar e não misturar’, que saiu na edição impressa do jornal Estado de S.Paulo neste último sábado (16) no caderno de saúde.

É válido frisar que a ressaca depende muito da capacidade decada organismo processar o álcool ingerido, e o único modo de evitá-la totalmente é um tanto quanto óbvio: não bebendo. Caso essa seja sua aposta para a situação, ainda dá para experimentar drinques saborosos, que podem ser conferidos na matéria ‘Mocktails: 3 drinques sem álcool para curtir o verão’.

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