No mundo das bebidas alcoólicas é comum a presunção de que a cerveja é uma opção mais leve em relação a certos rótulos de vinho, gim, vodca, uísque, cachaça e outros destilados, e isso não é à toa, visto que boa parte das versões industrializadas - em especial no Brasil - apresentam uma porcentagem baixa do componente.
No entanto, isso muda quando o assunto é cerveja artesanal. As bebidas dessa categoria normalmente passam pelo processo de fermentação e envelhecimento por mais tempo, adquirindo mais corpo, sabores mais complexos e, por conseguinte, maior teor alcoólico. Alguns rótulos chegam a taxas altíssimas; conheça quatro deles a seguir:
Koelschip Mystery of Beer
Feita originalmente na Holanda, a Koelschip é a cerveja mais forte do mundo até hoje, com 70% de álcool na composição. Segundo a revista Casa e Jardim, chega a ser mais intensa do que vodcas convencionais.
Schorschbräu Schorschbock Finis Coronat Opus
Esse é um rótulo alemão que, além de ser alto em álcool (57%), é raro e valioso. Existem apenas 36 exemplares da cerveja no mundo inteiro, suas garrafas são lacradas com cera e podem custar mais de R$ 1.500.
Kasteel Donker
Para quem gosta de cerveja preta, esse pode ser um bom rótulo para experimentar. A Kasteel Donker tem aroma frutado, notas de café com chocolate e malte torrado. Seu teor alcoólico é de 11%, e é possível encontrá-la em garrafas de 330ml em algumas lojas no Brasil.
Brewmeister Snake Venom
Produzida na Escócia, essa cerveja tem 67,5% de álcool, componente que fica tão evidente no sabor que as garrafas vêm com um lacre de aviso. O rótulo custa em torno de R$ 450.
Paladar Testou: Qual é a melhor cerveja puro malte do mercado?
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