Em 16 de setembro deste ano, a empresa de comércio de pescados Les Viviers de Noirmoutier relatou em sua conta no Facebook a descoberta de uma rara lagosta de cor azul, fruto de uma mutação genética, encontrada a cada dois milhões de casos.
Na postagem, a empresa afirmou que o animal (identificado como uma fêmea pequena) foi encontrado em uma área ilegal para pesca na Ilha de Yeu com o auxílio do escritório de turismo da região, na França, e fez o que era possível para adquiri-lo e, assim, evitar que ele fosse comercializado para consumo junto a outros frutos do mar.
A lagosta foi liberta para “ter uma vida longa, tranquila e feliz”, conforme afirma a legenda da publicação, e ainda recebeu o nome carinhoso de ‘Blue’ (isto é, ‘azul’, em inglês) por meio da votação elaborada por internautas que acompanharam o caso.
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