Uma descoberta impressionante mexeu com o mundo único dos apreciadores e técnicos em champanhes. Você já ouviu falar que coisas antigas viram ‘’relíquias’' e, por isso, ganham um alto valor? É o que aconteceu com 168 champanhes da vinícola francesa Veuve Clicquot.
A verdade é que o fundo do mar pode nos entregar descobertas assustadoras ou desconhecidas, mas dessa vez atraímos champanhes dos velhos barcos das águas da Finlândia, mais especificamente do navio Foglo que sofreu um naufrágio em 1852.
Os mergulhadores ficaram ainda mais interessados depois de um leilão que resultou em valores de R$ 70 mil. Apesar de não possuírem tanta experiência para analisar as características principais da bebida e da garrafa, a pergunta foi: será que estamos, então, falando de uma raridade?
Foi assim que especialistas em bebidas receberam os produtos para que pudessem dar as suas opiniões. Apesar de ‘’cabelo molhado’' ser o primeiro gosto que definiu o sabor, parece que foi apenas uma confusão.
Isso porque a bebida passou a entregar uma degustação única, com toques florais e fraca picância, além das respostas técnicas sobre o como, quando e o porquê do conteúdo ser tão valioso. Tudo isso trouxe à tona a avaliação de cada garrafa em R$ 1 milhão.
Dá para acreditar? Talvez o fundo do mar nos ajude muito mais do que esperamos, e manter as bebidas na água por tanto tempo não fizeram -pelo menos nesse caso- com que os champanhes fossem desperdiçados. As informações são do portal UOL.