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Saquê infusionado: como é feito e onde experimentar

Saiba mais sobre a bebida que harmoniza com pratos e oferece uma nova experiência culinária

Como é feito o saquê? Veja onde experimentar. Foto: Isaac Brekken/The New York TimesFoto: Isaac Brekken/The New York Times

Para quem sempre busca novas experiências gastronômicas, o mundo da culinária japonesa é uma ótima opção para descobrir harmonias especiais entre bebidas e pratos. Uma dessas degustações que trazem sensações inéditas ao paladar é a do saquê infusionado.

Como é feito saquê infusionado?

De acordo com chef Yuta Ido e o sake sommelier Satoru Mikoshiba, dupla que comanda o Maen Sake Pairing, para a matéria de Fernanda Meneguetti ao Paladar, a infusão do saquê ajuda a construir uma ponte entre o alimento e a bebida.

Dessa forma, antes de realizar a infusão, observa-se quais ingredientes no prato combinariam com o saquê e o que precisa ser adicionado à bebida para potencializar a harmonização. Assim, é analisado quais características do ingrediente adicionado na bebida também estão presentes na refeição.

Onde encontrar?

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Caso você sinta a vontade de experimentar essa harmonização entre saquê infusionado e iguarias especiais, o restaurante TUJU é a sua próxima parada em São Paulo para essa experiência gastronômica.

Como tomar saquê?

Antes de se aventurar no mundo dos saquês, que tal descobrir como tomar a bebida? Torne essa degustação ainda mais satisfatória ao ver as dicas dos especialistas. Clique aqui e confira.

O DAIGUINJO é o suprassumo da arte do saquê. Usa arroz polido até que sobre 50% do grão ou menos. Além de arroz, água e kohi, leva álcool etílico. Tem aroma frutado complexo e é fácil de tomar.O JUNMAI DAIGUINJO é o tipo mais fino de saquê:usa-se não mais que 50% do grão de arroz. Não leva álcool adicional, apenas água e koji (mofo). Tem aroma intenso e cor cristalina.O GUINJO usa apenas grãos selecionados de arroz, polidos até 60% e uma dose extra de álcool. É fermantado em temperaturas um pouco mais altas e costuma ter intenso aroma frutado e floral. OJUNMAI GUINJO entra na categoria dos saquês mais refinados. O arroz é menos polido - usa-se até 60% do grão. E como todos os junmais, não leva álcool extra. OHONJOZO é mais simples, porém mais aromático. Usa um pouco de álcool adicionado. Tem uma subclasse, tokobetsu, que indica que é um saquê mais especial, por usar um tipo específico de arroz, que pode ser mais polido do que o 70% da categoria. OJUNMAI é feito sem adição de álcool, é mais simples que os guinjos descritos (e geralmente mais barato). Ainda assim, é considerado premium, pois usa só 70% dos grãos de arroz. OFUTSUSHU é o saquê mais comum, com álcool adicionado e arroz não selecionado. Às vezes tem até açúcar. É muito usado para cozinhar. Foto: Isaac Brekken/The New York Times

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