A gastronomia pode estar ligada à história, especialmente com o intuito de homenagear um movimento de grande repercussão ou uma pessoa com feitos notáveis.
Foi desse modo que surgiu o pudim abolicionista. O próprio nome já revela a proximidade do período a que se refere: a abolição da escravatura. Sua publicação na Selecta (RJ) tem data registrada em 1915.
A receita inclui a calda que precisa atingir uma consistência grossa e deve ser misturada com um creme feito com leite de coco e gema entre os ingredientes. Eles são misturados e assados, formando o doce que é desinformado somente quando esfriar.
Embora o pudim abolicionista seja uma homenagem ao movimento abolicionista, segundo o portal Comer História, essa não é a primeira receita que homenageia algum tipo de movimento ou pessoa. Outro exemplo é o “pudim à Floriano Peixoto”.
Aprenda a fazer a receita clássica de pudim
Ficou com vontade de comer pudim? A chef Heloisa Bacellar compartilhou esta receita de pudim que entrega muito sabor no paladar, a partir de ingredientes simples como ovos, essência de baunilha, leite condensado, açúcar e leite.
A dica para não errar, especialmente na hora de desinformar o pudim, é utilizar um prato que possua bordas altas, evitando que o doce se desmanche todo e não fique quebradiço. Veja a receita completa aqui.
5 dicas para não errar no preparo do pudim
Embora a dica para desinformar seja muito boa, você pode aplicar outros truques enquanto estiver fazendo a receita. Eles vão te ajudar a não ter dificuldades durante o preparo. Aqui vai um spoiler: você pode observar que o creme do pudim está pronto, que é quando ele começa a desgrudar das laterais da forma. Confira todas a dicas nesta matéria.
Comer História
‘Comer História’ é um projeto formado por historiadores que investigam a relação entre a história e a comida. Com base em pesquisas, eles apresentam temas interessantes sobre uma variedade de assuntos relacionados a pratos e ingredientes.