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Sábado de samba e celebrações em São Paulo

Neste 2 de setembro tem aniversário do De Segunda e Samba do Trabalhador no Pirajá

Samba do Trabalhador se apresenta no Pirajá. Foto: divulgaçãoFoto: divulgação

Ambas as festas são abertas, começam ao meio-dia, não aceitam reservas e, sim, serão disputadas – a priori não a tapas. No Itaim, o line up do De Segunda, restaurante hypado e irreverente dos chefs Júlia Tricate e Gabriel Coelho, mistura 12 colegas com o Samba do Balu e promete não ter hora para acabar.

Na vibe do aniversariante, o menu é ousado e convidativo. Tem ostra com campari (R$30) e katsu sando de barriga de porco com goiabada (R$ 25) dos anfitriões; empanada de big mac e de pastrame (R$ 30, a dupla) dos hamburgueiros Pedro Valsassina (Pão com Carne) e Fih Fernandes (Fôrno); danish de camarão e guacamole, dos chefs Juca Duarte e Henrique Ide (R$ 30); quesadilla de mortadela (R$ 25) dos taqueiros Caio Alciati e Henrique Behling (LosDos Taqueria); vitello tonnato sandu (R$ 30) dos chefs Vinicius Pires e Cadu Evangelisti.

Fosse pouco, há ainda o cannolo de atum (R$ 30), uma collab de Thiago Maeda (Bagaceira e Koya 88) com o pizzaiolo Paul Cho (Paul’s Boutique) e o outro caju amigo, uma sobremesa com mousse de iogurte e paçoca de castanha de caju (R$ 25), dos confeiteiros Mariana Motamesmo e Henrique Rossanelli. Para beber, além de drinks e long necks, há taças de vinho artesanal do projeto Tão Perto Tão Longe (R$ 35).

Casal de chefs Júlia Tricate e Gabriel Coelho comemora dois anos do De Segunda neste sábado Foto: divulgação

Já no primeiro dos 11 Pirajás, o da Faria Lima, comemora-se o título de Patrimônio Cultural Carioca, conferido pela Prefeitura do Rio de Janeiro, com o Samba do Trabalhador, roda comandada pelo músico Moacyr Luz que tradicionalmente se apresenta às segundas-feiras, dia de folga do “músico-trabalhador”, no Clube Renascença, na Zona Norte do Rio.

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Hits próprios como “Cabô, Meu Pai” e “Vida da Minha Vida” e clássicos de Zeca Pagodinho, Cartola e Bezerra da Silva harmonizarão com chope (R$ 13), batida de coco (R$ 25) e caipirinhas, caso da é minha e ninguém tasca (limão taiti e siciliano com rapadura) e da alvorada lá no morro (lichia, amora e manjericão), ambas preparadas com a cachaça da casa por R$ 36.

Pelo altíssimo movimento, o cardápio se reduz dramaticamente, no entanto, belisquetes da mais alta qualidade, podem – e devem – acompanhar o festejo. Dentre eles, há o caldinho de feijão preto (R$ 19), a empada de moela (R$ 17), a porção de coxinha (R$ 45 com 6 unidades) e o incontornável filé à milanesa aperitivo, lambuzado em fonduta de queijos, uma das assinaturas pirajaenses (R$ 70).

Apenas um aviso aos interessados: o botequim abre ao meio-dia, o samba acontece das duas às seis da tarde, mas filas costumam iniciar o ensaio ainda de manhã.

De Segunda

R. Prof. Tamandaré Toledo, 160, Itaim Bibi. Sáb., a partir das 12h. Tel.: (11) 3078-2900

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Pirajá

Av. Brigadeiro Faria Lima, 64, Pinheiros. Sáb., a partir das 12h. Tel.: (11) 3815-6881

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