Descontente com as opções existentes, ela criou marca de moda ‘modesta’ e hoje fatura R$ 120 mil/mês

Quézia não gostava das opções de vestuário e criou opções que respeitam sua fé e combinam elegância e recato

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Por Redação

Para Quézia Queren Marsola, a moda não é apenas uma questão de estilo, mas uma expressão de fé e individualidade. Descontente com as opções de vestuário que respeitavam os preceitos de sua igreja evangélica, ela transformou sua insatisfação em empreendedorismo. Em 2016, nasceu a Querem Vestidos, uma marca dedicada a oferecer moda “modesta” (como é chamado o estilo com comprimentos mais longos e caimentos menos apertados), com peças que combinam elegância e recato, atendendo a um público que, até então, se sentia invisível para a indústria da moda.

Evangélica na moda: Quézia não gostava das roupas disponíveis na infância e adolescência Foto: Divulgação/Querem Vestidos

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As peças agradaram e o sucesso se reflete no faturamento médio mensal de R$ 120 mil, com planos de expansão e a busca constante por inovação e exclusividade. A jornada de Quézia, porém, é marcada por desafios e superações. Abandonando uma vida de dificuldades em São Francisco (MG), ela se mudou para São Paulo, onde enfrentou preconceitos e adversidades. A virada veio após um período de problemas de saúde, quando, incentivada pelo marido, decidiu investir na paixão por roupas. Com um investimento inicial de R$ 3,5 mil, ela viu seu negócio decolar, superando até mesmo a barreira do fiado, graças à inovação do comércio eletrônico.

Conheça mais detalhes da história de empreendedorismo de Quézia lendo a reportagem completa. O texto traz ainda a análise de uma especialista no assunto e dicas para quem quer atuar em nichos de mercado.

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