Altino Cristofoletti e Expedito Arena começaram as operações da Casa do Construtor, em Rio Claro (SP), em 1993. No início, eles não pensavam que o aluguel de máquinas seria o carro-chefe do negócio. Donos de duas pequenas construtoras na cidade, eles se juntaram para abrir uma loja de material de construção e aproveitaram a oportunidade para alugar os equipamentos sem uso que possuíam.
Utilizar o maquinário por pouco tempo se tornou um diferencial. Uma ideia inusual à época, quando o aluguel de equipamentos ainda era visto com estranheza. “A nossa ideia era ressignificar a posse”, diz Altino Cristofoletti, CEO da Casa do Construtor, que se tornou uma franquia de aluguel de equipamentos. Em 2023, o faturamento atingiu R$ 834 milhões, segundo a empresa. Em 2022, foi de R$ 700 milhões.
O aluguel pode ser feito por dia, semana, quinzena ou por todo o mês. Cerca de 60% dos aluguéis são realizados por empresas (pessoa jurídica) e os outros 40% por clientes diretos (pessoa física). “Temos um público bem diversificado”, afirma Cristofoletti. Para saber mais sobre a trajetória da Casa do Construtor, acesse a reportagem completa neste link.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.