PUBLICIDADE

Quanto custa para obter o green card nos Estados Unidos ao investir em um negócio no país?

Visto EB-5 tem processo de obtenção que é longo e caro; entenda como funciona

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação

O número de vistos emitidos para brasileiros viajarem aos EUA vem aumentando: no ano passado, somando todas as modalidades, foram mais de 1,1 milhão de documentos autorizados, um recorde histórico. E este recorde tende a ficar para trás: até o primeiro semestre deste ano, em que as relações diplomáticas entre os dois países completam 200 anos, já foram mais de 675 mil vistos emitidos. E é possível obter um green card, o visto permanente que permite a moradia nos Estados Unidos, ao abrir um negócio no país? A resposta curta é sim, mas o contexto e o processo são complexos, longos e caros.

Existem várias categorias de vistos para entrar legalmente nos EUA e é possível obter um green card ao abrir um negócio no país.  Foto: Clayton de Souza/Agência Estado

Existem várias categorias de vistos para entrar legalmente nos EUA: estudos, trabalho e direito consanguíneo, por exemplo. E a categoria de trabalho é o foco para quem pretende abrir uma empresa por lá. O interessado em imigrar por meio de um empreendimento precisará se informar sobre a quinta preferência - espécie de categoria - dos vistos Employment Based (baseados em trabalho). O chamado EB-5 é onde está a oportunidade para o green card por meio da abertura ou investimento em um negócio nos EUA.

Existente desde 1990 e criado com o intuito de captar recursos estrangeiros para geração de empregos nos Estados Unidos, o EB-5 tem alguns critérios - principalmente nos quesitos financeiros - e obrigações. Há taxas a serem pagas e regras a serem seguidas. A primeira coisa a saber é que o processo obrigatoriamente será feito presencialmente no Rio de Janeiro, no consulado localizado na capital fluminense. Quer saber mais informações sobre como imigrar para os EUA e obter o green card ao abrir um negócio no país? Leia a reportagem completa.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.