Estadão Analisa com Carlos Andreazza: “O mundo real de Bolsonaro”

O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 28, Carlos Andreazza comenta sobre a realidade de Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado, processo entra na fase de instrução penal, considerada uma das mais demoradas. Juristas, porém, avaliam que etapas devem ser encurtadas com estratégias já adotadas no julgamento do Mensalão, o mais longo da história da Corte.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado, além de outras sete pessoas, entre elas, o general Walter Braga Netto. Agora, o processo entra na fase chamada de instrução penal, que envolve a coleta de provas, a realização de diligências, como perícias, e o depoimento das partes e testemunhas — que podem chegar a 320 no total.

Para juristas com trânsito na Corte ouvidos pelo Estadão, porém, as etapas da fase de instrução do processo — geralmente a mais demorada — devem ser encurtadas por meio de estratégias e precedentes já adotados pelo Supremo, especialmente durante o julgamento do Mensalão, em 2012, o mais longo da história Corte: durante pouco mais de quatro meses foram realizadas 53 sessões dedicadas exclusivamente a analisar a situação dos 38 réus.

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