![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/QXDKU36SFJJYRNXU5KF36FJKAE.jpg?quality=80&auth=4c577e6da57496402b9ed413d115aca8e606b42ae7326916b89e71b1cfa4546d&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/QXDKU36SFJJYRNXU5KF36FJKAE.jpg?quality=80&auth=4c577e6da57496402b9ed413d115aca8e606b42ae7326916b89e71b1cfa4546d&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/QXDKU36SFJJYRNXU5KF36FJKAE.jpg?quality=80&auth=4c577e6da57496402b9ed413d115aca8e606b42ae7326916b89e71b1cfa4546d&width=1200 1322w)
Wladimir Costa. Foto: Reprodução
A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta, 18, o ex-deputado federal Wladimir Costa - conhecido por tatuar o nome do ex-presidente Michel Temer - por supostos crimes eleitorais. Ele foi capturado no Aeroporto Internacional de Belém, após desembarcar na capital paraense.
A prisão de Costa é preventiva - sem data para acabar - e foi requerida pela Polícia Federal sob alegação de prática reiterada dos crimes eleitorais de violência política contra deputada federal pelas redes sociais.
A ordem foi deferida pelo Tribunal Regional Eleitoral, que também ordenou a exclusão das postagens que motivaram o mandado de prisão.