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No 7 de Setembro, Dino diz que STF tem o ‘monopólio da última palavra’ e afaga Moraes

Em seu primeiro 7 de Setembro como ministro do Supremo, ex-ministro da Justiça de Lula reproduz em suas redes fala de Celso de Mello, aposentado desde 2020, e afirma que ‘celebrar a pátria exige trabalhar todos os dias’

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Foto do author Pepita Ortega
Atualização:

Em um feriado da Independência marcado por aceno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Judiciário, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, lembrou do “monopólio da última palavra” da Corte máxima. No primeiro 7 de Setembro enquanto integrante do STF, Dino entoou a máxima do Tribunal como “guardião” da lei maior.

Além disso, Dino afagou o colega Alexandre de Moraes, mais uma vez sob holofotes após a suspensão do X (antigo Twitter). Dino afirmou que Moraes “é um juiz que tem a coragem e a independências necessárias para fazer o certo”.

O ministro Flávio Dino Foto: Antonio Augusto/STF

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“Celebrar a nossa pátria exige trabalhar todos os dias para o pleno cumprimento da nossa Constituição, a Carta da democracia e da justiça social, tendo o STF como guardião e intérprete”, anotou Dino em seu perfil no Instagram.

Dino reproduziu uma frase do ex-decano do STF, o ministro aposentado Celso de Mello, sobre a última palavra do STF ao se tratar da interpretação da Constituição.

“O modelo político-jurídico vigente em nosso país confere, à Suprema Corte, a singular prerrogativa de dispor do monopólio da última palavra em tema de exegese das normas inscritas no texto da Lei Fundamental”, registrou o ex-decano em um acórdão que foi reproduzido por Dino.

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Já o afago a Moraes se deu no Bluesky. Dino escreveu que o trabalho a que se dedica no STF é o de “defender uma pátria justa e democrática” qualificando Moraes como um “mestre e amigo”.

O segundo feriado da Independência no governo Lula foi marcado por uma série de gestos políticos, em especial com a presença do ministro Alexandre de Moraes na comemoração em Brasília. De outro lado, em São Paulo, manifestação com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro vai pedir o impeachment do ministro.

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