Bolsonaro como coadjuvante e polarizando com Lula; leia análises no Estadão sobre ato no Rio

Em manifestação em Copacabana, ex-presidente evitou ataques diretos ao ministro Alexandre de Moraes e deixou ao pastor Silas Malafaia o discurso mais pesado contra magistrado do STF

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Por Redação

O ato que, segundo estimativas da USP reuniu cerca de 32 mil pessoas na praia de Copacabana neste domingo, 21, mostrou um Jair Bolsonaro evitando ataques pessoas ao ministro Alexandre de Moraes. O ex-presidente deixou para o pastor Silas Malafaia a função de criticar a conduta do ministro do Supremo Tribunal Federal.

A manifestação repetiu o modelo da polarização entre seguidores de Bolsonaro e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ato ainda é mais um capítulo sobre críticas à atuação do Supremo Tribunal Federal, corte que pode sofrer reação do Congresso.

Leia as análises de colunistas do Estadão sobre o ato no Rio de Janeiro.

Ex-presidente da Republica do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, promove ato com presença de aliados políticos e simpatizantes na praia de Copacabana, Zona Sul da cidade, neste domingo (21) Foto: Alexandre Brum/Estadao


Sergio Denicoli: Bolsonarismo segue apostando na polarização e lulismo agradece

Denicoli aponta que ato em Copacabana repediu o enredo da polarização entre seguidores do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex Jair Bolsonaro. Ele anota ainda que os dois lados insistem em debater se manifestação flopou ou não flopou.

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Fabiano Lana: Bolsonaro age como coadjuvante em ato em Copacabana e mostra como Moraes é figura temida no País

O jornalista descreve como o ex-presidente Jair Bolsonaro transferiu os ataques a Moraes durante ato no Rio de Janeiro ao pastor Silas Malafaia, indicando que que o ministro do STF é figura temida.

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