Colunista do Estadão, Carlos Andreazza analisa o papel da nova ministra do governo Lula, Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, na articulação para votar o Orçamento de 2025, aprovado nesta quinta-feira, 20, com três meses de atraso.
“Não acreditemos que o Orçamento foi votado assim, de qualquer jeito, sem muita negociação”, diz Andreazza.
Ele considera que, além dos acertos sobre quem comandaria as comissões temáticas do Congresso, onde se detém o poder de grande parte das emendas paramentares, também houve articulação para que o texto passasse sem alterações e rapidamente, etapa com Gleisi como negociadora.
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